Jornalismo investigativo da FOLHA flagra indecência de Juiz eleitoral
O jornal FOLHA do ES, como a maioria dos formadores de opinião sabe – deu um corte no tempo – no sul do Estado, ao estabelecer o jornalismo investigativo em detrimento do jornalismo de registro. Além do mais, a sua linha editorial é peculiar, opinativa e analítica e pouco factual, em decorrência do princípio básico de que os demais meios de comunicação já o fazem, deixando a lacuna para traduzir ao leitor de modo claro a realidade com variantes.
Isto justifica a ousadia e coragem deste jornal que mudou a forma de jornalismo, impactando o leitor, com sua aprovação, sobrevivendo às ácidas críticas daqueles cujos interesses foram denunciados por essa conduta jornalística que não poupa a mentira em face verdade. Eis o segredo que inquieta os medíocres.
Só um exemplo, para comprovar que o juiz eleitoral agiu indignamente, com falta de ética, indo até ao gabinete do prefeito que deveria ser investigado por ele por determinação, agora, do TER=-ES, depois do mesmo absolver o chefe do executivo e até discursar em seu favor.
Os profissionais, da FOLHA, gravaram, para não pairar dúvidas e nem desmentido, entrevista e com gravação em vídeo com a chefa do cartório eleitoral que não só confirmou a visita do juiz – ela foi acompanhante – eleitoral no gabinete do prefeito na terça-feira, como para tratar de doação de área para construção da futura sede da Justiça Eleitoral. A declaração é uma agravante jurídica, um absurdo, aberração e outros adjetivos pertinentes ao comportamento em tela. (veja o jornalismo ativo). Assim sendo, não precisa de mais palavras.