O prefeito Carlos Casteglione virou ateu? Discrimina cristãos

Quando precisou antes de ser eleito o pastor Braz, vice, (E) e Casteglione (D) ajoelharam para orar com os evangélicos. Agora discriminam os cristãos

Tomo conhecimento estarrecido das dificuldades impostas pela Prefeitura ao Conselho de Pastores Evangélicos de Cachoeiro de Itapemirim (Conpec) para promover a semana da Bíblia na cidade, como tradicionalmente há anos é a programação mais importante dos cristãos.

Primeiramente, tem sido a maior dificuldade para os evangélicos, acredito, católicos também, de promoverem sua marcha para Jesus Cristo no final do ano nas ruas e praças públicas. A Prefeitura alega que dezembro só o estado tem direito a exultar a programação de Natal. Um crime! Uma falácia!

Quem entende de programação natalina, com suas diferenças, são os cristãos e não o Poder Público que deveria ser laico. Até construir igrejas tem sido martírio para os religiosos, enquanto bares proliferam como ervas daninhas sem qualquer censura, incentivando violência doméstica e social.

Os evangélicos querem marchar pelo centro da cidade como sempre fez, pacificamente e com aprovação da população, e se concentrar na Praça da Bíblia, perto da Prefeitura. Mas, os assessores do prefeito, supõem-se, com aquiescência do mandatário, não autorizam. Aberração!

A Secretaria de Trânsito e Segurança com má vontade, enquanto deveria incentivar e ainda oferecer segurança, como fazem em programações mundanas, paradas gays, etc…Assim não dá! E o prefeito Carlos Casteglione que se diz católico deveria deixar de proceder como ateu.

O Estado não precisa ajudar, mas também não pode atrapalhar. Esta história de ordem na cidade, impedindo a pregação das Escrituras ao ar livre, como sempre aconteceu nos logradouros públicos do Município, pode ser interpretada como perseguição e discriminação religiosa. A Constituição Federal garante essa manifestação. E a marcha vai acontecer com ou se a autorização do prefeito. Cristão não é covarde!

Todo dia tem manifestação, algumas de sessão besteirol na Praça Jerônimo Monteiro. Quando se vai promover algo transformador para o bem da sociedade, como exposição de bíblias – proibida pelo prefeito -, o cristianismo é surpreendido por um capacho do demônio, ou de assessores a serviço dele, porque a luta é espiritual neste caso.

Prefeito, o senhor pode não precisar dos cristãos para se eleger, mas os cristãos também não precisam do senhor para cultuar e adorar a Deus, porque morrem a renegar o Mestre. Vai ter a marcha para Jesus. Vai ter o culto na Praça da Bíblia, ainda que seja sob chibatada.

Escrevo como um membro do povo de Deus e soldado de Cristo. E espero a convesão deste quadro sob pena de maldição maior cair sobre o governo de Vossa Excelência ao não respeitar as manifestações religiosas e desconhecer o Deus dos Exércitos.

Conclamo todos os profetas de Deus, homens de boa fé, discípulos de Cristo, para obedecerem ao comando do Espírito Santo, como orientou o Criador em Êxodo, quando o povo espremido entre o exército do faraó e o Mar Vermelho: “Diga ao povo que marche”!

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