
Tudo que sobe, desce! A lei de Issac Newton, da gravidade, ilustra o siginificado da síndrome de Murphy. O contrário surge do inesperado e o inverso é verdadeiro. A quebra da construção civil em Dubai, Emirados dos Arábes, é uma dessas surpressas previsíveis. O rush na economia dos Estados Unidos, final de 2008, nem tanto, mas aconteceu.
No mercado político, essa lei da inversão, ocorre ciclicamente em todas as eleições. A chamada zebra. Em dado momento as nuvens parecem bolas de algodão, em segundos desenhos de monstros em formação, sujeito a pancadas e trovoadas. Em síntese, extraindo a subjetividade, quem deveria ganhar, pode perder, e o contrário corresponde na mesma proporção.
Quando se resolve um enigma, vem mais quatro. É a vida. O pão deveria cair não com a parte da fatia de manteiga direto no chão, mas sempre acontece. A oportunidade é para todos. O sol bate na cabeça do justo e do injusto, e a chuva também. Logo, ninguém se sinta seguro ou inseguro. Quem está em pé, olhe para que não caia. Quem está na frente, não olhe tanto, porque vem gente! É a caminhada de todos numa equação indecifrável, mas sempre leva a maioria a se valer desta exclamação: “por que eu?”
A política e a economia são irmãs siameses. No Brasil, o vento é uma brisa e as ondas marolas. No Espírito Santo, parece tudo já combinado, estável e definido. Pela Lei de Murphy, não! A economia vai bem, obrigado, mas as reservas cambiais nacional precisam sustentar essa sigularidade. A política caminha para direção planejada, contudo, a combinação com o povo é indispensável. Não esquecer do imponderável: a vida, às vezes, não é como ela é!