CAPÍTULO DOIS
CRISTO SEM OBRIGAÇÃO
“E a graça de nosso Senhor suprabundou com a fé e o amor que há em Jesus Cristo.”( I Timóteo 1: 14)
Quem segue a Cristo por obrigação, cristão não é. A pessoa do Espírito Santo não faz invasão e nem promove privação. E pela graça, Deus conosco, não vai interferir no seu livre arbítrio mesmo sendo nova criatura. A religiosidade subtrai esta fascinante graciosidade.
Gratuitamente se recebe, pela fé, o selo de sua inscrição no Livro da Vida. Entretanto, a liberdade, uma deferência concedida somente à humanidade por Deus na sua concepção, à imagem e semelhança, tem como diferença exclusiva da criatura, a liberdade. Foi o preço pago por Jesus.
Dos tempos apostólicos, quando se destacava o comunismo espiritual – todos compartilhavam suas vidas umas pelas outras – , a mutação do cristianismo foi se tornando nociva ao Evangelho puro e imaculado porquanto das infiltrações mundanas nos templos de pedra e de carne.
O cristianismo, da perseguição em defesa dos ensinamentos “cristocêntricos”, arrefeceu-se com o seu crescimento assustador. O exército de Cristo prevalecia enquanto anunciava o Reino dos Céus. O reino da terra encheu o coração da maioria. Então, iniciou-se o caos!
A partir das concessões, desde o Império Romano, com os líderes religiosos aceitando intermediações no lugar de Cristo entre Reis e os súditos plebeus, optaram-se por um tipo de teologia da prosperidade , exigindo fidelidade à igreja sob ameaça da mensagem purgatória e do inferno.
MEU LIVRO – SÓ CRISTO
PRIMEIRO CAPÍTULO
SÓ A GRAÇA DE CRISTO
“E disse-me: a minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. (De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo” (II Coríntios) 12:9).
O Cristianismo faliu. A tradição cultural, de uso e costume, com filosofia e teologia sistemêmica, vem matando a mensagem das boas novas, substituido-a por ritos eclesiásticos, escravizando a humanidade com falso legado “apostólico”
O diabolismo transformou a mensagem da Cruz, aquela pela qual Jesus Cristo pagou e apagou todos os nossos pecados, em movimentos e ministérios com homilias e pauta de liturgia de pura invenção do homem. Crucifica-se, a toda momento, novamente, o Messias.
O caminho vem sendo mais estreitado este testemunho. Criou-se Concílios, legitimando fábulas em mandamentos para cevar e confundir as ovelhas. Produziu-se instituições sem nenhuma autorização do Espírito Santo e nem ordenança de Cristo.
Sim! Não há dúvida de que acamparam na Casa do Pai para comercialização de produtos para todos os gostos naturais. Os “levitas” cobram cachê. Os “sacerdotes” também. E a “Igreja” virou ponto de encontro para aliviar a culpa sem conversão.
Carece-se de uma reforma que significa voltar à origem dos ensinamentos de Cristo, sem invencionice, sem ceder ao mundo e aos seus efeitos especiais. Apenas a Palavra transformadora e anunciadora do Reino de Deus. Apenas ouvir a Deus: “A minha graça te basta”.
“A humanidade está doente”, destaca o presidente do TJ-ES
Para o desembargador Pedro Valls Feu Rosa, somente a união entre os Poderes pode levar à solução do adoecimento da população brasileira.
“Talvez a saúde esteja doente porque a humanidade está doente”, refletiu o presidente do Tribunal de Justiça do Espírito Santo, desembargador Pedro Valls Feu Rosa, durante o discurso de apresentação do Comitê Gestor Estadual da Saúde, realizado nesta segunda-feira (02).
O chefe do judiciário ainda apontou que no Brasil, todos os meses, morrem em média 600 crianças de doenças causadas pela falta de esgotamento sanitário, mas que não há nenhuma mobilização por parte das autoridades. “Não tocamos no assunto, nada é feito. O que acontece com as mazelas, longe dos olhos da sociedade, é ignorado”, afirmou.
Como solução, o presidente ponderou ser necessária a união entre os Poderes, que exige uma derrubada nas barreiras, inclusive no costume de tomar para sí os problemas coletivos. “Temos que mudar a mentalidade de achar que a vara é minha, o processo é meu, o preso é meu. Quando conseguirmos mudar mentalidades como essas, poderemos construir uma sociedade melhor”, finalizou Pedro Valls Feu Rosa.