Pastor Marcos Mansur será a “noiva” das eleições de Cachoeiro-ES

O deputado estadual, pastor Marcos Mansur (PSDB), por conta da conjuntura político-eleitoral, com os tucanos em alta, será a noiva mais cobiçadas no pleito para prefeito de Cachoeiro de Itapemirim-ES.

Mansur se movimenta como pretenso candidato, buscando conversar simpatia dos partidos políticos, óbvio, exceção do PT, a quem já foi aliado mais explícito quando vereador.

Com boa oratória, o pastor tem sonhos ambiciosos para sua carreira política. Com certeza, não abrirá mão de ser protagonista nas próximas eleições e ganhar musculatura política sem perder o mandato de deputado.

A monopolização entre o grupo do PT e do PSDB nacional ditará as passadas de Mansur. Seu desafio será ampliar o discurso fora do âmbito religioso-evangélico.

Na Assembléia, faz mandato modesto, com desenvoltura maior em apoios a movimentos sociais e eclesiásticos.

Ele sabe que não poderá contar com apoios como do presidente da Assembléia-ES, Theodorico Ferraço (DEM) e nem do seu colega parlamentar , Rodrigo Coelho (PT). São lideranças com interesses desconectados com o dele.

Pastor Marcos Mansur, pela força do PSDB, é um nome forte para 2016
Pastor Marcos Mansur, pela força do PSDB, é um nome forte para 2016

Independente dos possíveis aliados, Mansur, com a fragilidade do PT e a não entrada de Ferraço na disputa, torna-se nome forte e viável na competitividade pela cadeira de prefeito, com força do PSDB em todo território nacional.

Dívida de milhões coloca em risco credibilidade do SICOOB SUL-ES e da SELITA

Inadimplência de um associado correntista em cerca de R$ 5 milhões pode destruir a credibilidade do SICOOB-SUL, da SELITA e arranhar a imagem do cooperativismo no Espírito Santo.

O banco, presidido pelo ex-funcionário do Banco do Brasil, Rubens Moreira, está sendo observado de perto nos bastidores por uma transação mascarada em discussão no Conselho Fiscal.

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Um devedor com dívida sem liquidez pode ter encontrado a saída do passivo quase impagável com ajuda da “consultoria” do presidente do SICOOB que estaria tentando corretar área para a SELITA, em terreno na localidade da Safra, no mesmo valor da dívida, de propriedade do inadimplente.

Tudo passaria desapercebido se o presidente da cooperativa também não fosse o próprio Rubens Moreira que preside os dois Conselhos, influindo para concretizações de transações financeiras entre as instituições.

Esse poder centralizado e de caráter abusivo está promovendo incômodo entre alguns cooperados e integrantes dos conselhos do SICOOB e da SELITA. Em tempos de crise econômica da era Dilma, que consultoria recomendaria quaisquer movimentações imobiliárias dessa monta e, ainda, de origem de cooperados?

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Em outra análise sobre o caso, citaremos o nome do devedor, detalhes do cenário, podendo o curso das discussões levar a crime contra a economia popular. Neste caso, o problema será de responsabilidade do Ministério Público, da Polícia e da Justiça.

Rodrigo Coelho passa a bola para o Professor Léo em 2016

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Rodrigo não será candidato a prefeito pelo momento horrível do PT

Quem estava ensaiando o coro “fora forasteiro”, poderá se poupar do esforço. Rodrigo Coelho, deputado estadual do PT, de Bom Jesus do Norte, vai abrir mão de se candidatar a prefeito de Cachoeiro de Itapemirim-ES em favor do vereador Leonardo, conhecido como professor Léo, do seu partido.

A condição do corpo mórbido do PT inviabilizou a pretensão do parlamentar, querido do governador Paulo Hartung (PMDB) para administrar a cidade de Roberto Carlos.

Em conversa com o ex-prefeito Roberto Valadão, peemedebista histórico, PH sondou a possibilidade de apoio a Rodrigo. Valadão disse nem pensar o PT.

Entretanto, na réplica, o governador aventou a possibilidade do deputado entrar no PMDB, então Valadão recolheu a negativa, probabilidade remota, porque para aonde andar Rodrigo, lá na testa estará a “marca de caim”.

Em síntese, vendo o tabuleiro, Rodrigo Coelho optará por um acordo para se tornar no futuro presidente da Assembleia Legislativo. Ele prefere dar essa volta para seguir seu projeto político sem prejuízo de prestígio.

O Professor Léo, por sua vez, já assumiu o personagem de candidato do PT para as próximas eleições com apoio declarado do prefeito Carlos Casteglione, o pior Chefe do Executivo da história do Município.

As condições são diferentes para o vereador: ele ficará com o negativo da foto. Não terá a estrutura econômica e  nem apoio político à disposição do deputado Rodrigo Coelho. Tem seu pessoal dentro da administração e terá missão árdua carregando o caixão do prefeito.

Nem tudo está ruim para o parlamentar municipal e suas pretensões de construir uma carreira política sólida. Dependendo dos resultados das eleições de 2016, Léo pode até se tornar deputado federal pela sua coligação que lhe confere suplência possível de se tornar titular.

Sobre o futuro de Casteglione, outro tema de artigo futuro, algumas lideranças da Igreja Católica, sob auspícios do padre Rômulo, negociam com a oposição trégua nos discursos eleitorais e pós mandato.

Querem contrato com cláusulas complacentes e lenientes, amenizando denúncias pesadas e admitindo apenas críticas suportáveis.

Os adversários ficariam censurados das palavras “ladrão”, “bandido”, entre outros impropérios comuns na boca do povo. Essa conversa está em curso nos bastidores. Uma saída honrosa. Difícil, hein!

Tasso é o nome mais experiente para 2016

Nas redes sociais, mesmo longe do calendário eleitoral pós convenções, os mais politizados estão debatendo nomes possíveis. Em Cachoeiro de Itapemirim-ES, com a ausência do deputado estadual Theodorico Ferraço (DEM), o mais provável é a inserção do ex-prefeito do Município, José Tasso Andrade, com o diferencial de ser, talvez, o único com experiência de administração pública executiva.

Tasso, filho do ex-prefeito dos anos 60 Raymundo Andrade, com dois mandatos de deputado estadual, um de deputado federal e 1 de prefeito, além de ex-presidente da Escelsa antes da privatização, tem no currículo o perfil inquestionável de candidato pronto do que fazer ao sentar na cadeira de prefeito se eleito. Os concorrentes, que eu saiba, não alcançam ele no quesito credenciado e preparado para governar uma cidade falida.

O ex-prefeito José Tasso pode levar a vantagem da experiência para administrar Cachoeiro-ES
Tasso pode levar a vantagem da experiência para administrar Cachoeiro-ES

Seu maior concorrente, se fosse hoje, seria o deputado estadual Rodrigo Coelho (PT). O parlamentar tem alguns problemas além de neófito para o cargo. Está no partido mais odiado do País e , para piorar, morou alguns meses em Cachoeiro por força da ocupação da função de Secretário de Governo do prefeito, ainda, Carlos Casteglione, companheiros no Partido do Trabalhador. Ele é dito como forasteiro oriundo de Bom Jesus do Norte.

Fato positivo para José Tasso, que hoje cuida da sua vida particular, filiado no PMDB, é sua condição de opositor ao PT desde quando ambos, Rodrigo e ele, eram deputados com discussões acaloradas. Fato negativo é o seu companheiro de partido, Roberto Valadão, que tem preferência em apoiar Ferraço; e do governador Paulo Hartung –  quem manda no PMDB no Estado pelo federal Lelo Coimbra-  que não externa simpatia pelo peemedebista em decorrência de sua fidelidade ao ex-governador José Ignácio até ao final do mandato, lealdade não vista como virtude.

José Tasso é a alternativa da experiência, que está no campo da hipótese, mas Cachoeiro terá candidatos para todos os gostos, doces e salgados. Agora, ainda sobre José Tasso: ele pode virar um fenômeno à semelhança do que ocorreu com Valadão contra Jathir Moreira, apoiado na época por uma gestão decadente de Ferraço. O povo não queria arriscar naquele tempo em um principiante para o Executivo. Só lembrando que a história pode se repetir.

Prefeita jovem no ES realiza gestão moderna e anti-corrupção

Prefeita Amanda Quinta recuperou a credibilidade de Kennedy-ES
Prefeita Amanda Quinta recuperou a credibilidade de Kennedy-ES

Ela tem apenas 26 anos, uma das prefeitas mais jovens do Brasil. Amanda Rangel Quinta não vem se destacando pela jovialidade. Sua projeção vem da gestão popular compartilhada em Presidente Kennedy-ES com blindagem anti-corrupção.

Com ela, o Município do litoral sul do Espírito Santo, saiu do atoleiro das práticas mais nefastas praticadas por políticos velhacos, daquela formação da honestidade dissimulada, confiantes na impunidade. Até que Kennedy recebeu o pior índice de confiabilidade em administração pública do País.

Foram precisos dois anos para reconquistar a credibilidade e recuperar o crédito no Ministério Público, no TCU, no TCES, na TJES e até na Polícia Federal. Amanda, bem assessorada, com técnicos sem vícios e com apoio da população, a autoestima do cidadão kennedense recebeu um upgrade.

O fisiologismo praticado antes de forma ilegal, com fraudes e locupletação por parte dos antecessores, foi transformado em programas sociais legitimados com ajuda dos órgãos fiscalizadores.

O tio, ex-prefeito, Reginaldo Quintas, e seu grupo, esconde dos eleitores sua condição precária perante à Justiça diante de demandas processuais que pode remetê-lo a punições mais graves, além da prisão sofrida com seus asseclas. Em síntese, está inelegível. Tem de devolver milhões e milhões ao erário.

Amanda sofre diariamente ataques de adversários políticos e inimigos declarados, justamente, por implanta a boa política e um sistema de gestão irreversível impeditivo de produção de escândalos como os que envergonharam o Município me todas as esferas republicanas.

Os métodos utilizados para atacar a prefeita que, segundo pesquisa de consumo dos próprios adversários supera todas as expectativas, são vomitáveis.

Produzem panfletagem apócrifas – o autor dessa análise foi vítima dessa artimanha – e utilizam fakes (usuários falsos) nas redes sociais para atacar sua vida pessoal por falta de críticas fundamentadas sobre o ineditismo de administração referencial.

A futilidade das críticas se resume no seu companheiro, técnico em administração pública – , José Augusto, para criar desestabilização emocional familiar, esquerdecendo-se de que a sociedade se importa tão somente com o canteiro de obras já expansivo.

A considerar as críticas sobre relacionamentos familiares de políticos assemelhados com sucesso, não se pode se esquecer do casal deputado estadual Theodorico Ferraço e a prefeita de Itapemirim, Norma Ayub; Ex-prefeito José Tasso e a advogada Márcia Brezinsk; senador Magno Malta e a ex-deputada Lauriete; o senador Ricardo Ferraço e a a arquiteta Viviam Coser; e muitos outros cujas vidas particulares foram separadas dos sucessos políticos.

Amanta Quinta e José Augusto, que estão sob o manto dessa maldade passional de inimigos frustrados, promovem uma revolução de governança no Município que merece as pazes com a honestidade do seu povo humilde e trabalhador.