Prefeito de Vargem Alta tem passado de pedófilo

A safra de políticos no Brasil e em cada recando do Brasil obedecem a uma simetria abaixo do pântano. Quanto não são dados a corrupção, vem de uma ordem de desvio de conduta comportamental hedionda. É o caso do prefeito de Vargem Alta, Cláudio Pazzeto (PR-ES) com passado de pedofilia.

Conseguiu ser vice prefeito traindo aliados e depois ao próprio prefeito eleito, João Bosquinho (PSB-ES). Como magistrado, molestou algumas crianças, entre elas um jornalista, hoje casado, e que se envergonha de narrar seu traumático passado.

Antes de  Pazzeto entrar na política, este colega denunciou ao “guardião” da moralidade, senador Magno Malta, que nada fez, senão por incentivar o “endemoniado” como assim define “gente” dessa espécie, extinguindo a  esperança da vítima por homens públicos de moral ilibada.

1-revista_folha_14-32.jpg

Nenhuma mudança virá de lá para cá. E você quem decide sua sorte!

cats1cats

MPF/ES: ex-prefeito de Cachoeiro é condenado por improbidade administrativa

Roberto Valadão e seu filho Glauber Valadão, secretário de Governo da época,  foram condenados pela Justiça 

O Ministério Público Federal no Espírito Santo (MPF/ES) conseguiu na Justiça a condenação do ex-prefeito de Cachoeiro de Itapemirim, Roberto Valadão Almokdice e do seu filho e ex-secretário municipal, Glauber Borges Valadão por improbidade administrativa.

Ambos foram condenados a perda de função pública; suspensão dos direitos políticos por três anos; proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios e incentivos fiscais também por três anos; além do pagamento de multa, sendo que Roberto deverá pagar vintes vezes o valor do salário mínimo à época dos fatos que levaram à condenação, enquanto que Glauber pagará dez vezes este valor. Os valores serão acrescidos de correção monetária e juros de 1% ao mês, a partir da citação.

A condenação se deu pelo fato de ambos terem contratado, sem a realização de concurso público ou processo seletivo, 250 agentes de endemia no período entre fevereiro de 2005 e abril de 2008. Ficou comprovado nos autos que as contratações eram realizadas por meio de indicação política e sem nenhuma tipo de seleção prévia. Apesar das contratações irregulares, o processo apontou ainda a existência de inúmeros problemas no controle da vigilância epidemiológica no município de Cachoeiro de Itapemirim durante a gestão dos réus.

A sentença pode ser consultada por meio do número 0000873-17.2012.4.02.5002 no site da Justiça Federal do Espírito Santo (www.jfes.jus.br).

FONTE: MPF-ES

Bolsonaro não sabe que Magno Malta recebia “mensalão” de Gratz (lista)

Enquanto foi deputado estadual, o hoje senador Magno Malta (PR-ES) se locupletava do dinheiro por meio da sua Associação Vem Viver, conforme listado os saques pelo próprio diretor geral da Assembleia Legislativa, André Nogueira, preso por corromper parlamentares via entidades, o mensalão pago pelo p residente da Assembleia Legislativa, chefe do crime organizado da época. Eis o documento referente aos saques e suas datas, editado pelo próprio Banco Banestes:

01 [147082].jpg

Cheques com fundos que incriminam Magno Malta como “bandido”

O senador Magno Malta (PR) já perdeu o pudor e há quem curta sua retórica falsa de anti-corrupto. Ele é o o criminoso desde os fins dos anos 90 quando recebia dinheiro do erário do crime organizado do ES para a sua Associação Vem Viver.

O dinheiro era repassado pelo presidente da Assembléia José Carlos Gratz e seu diretor-geral da época, André Nogueira, presos por muito tempo no início dos anos 2000, como mentores de uma quadrilha política.

Para não ser pego em flagrante, após o maior escândalo de corrupção do Estado, Malta queimou o livro de contabilidade de sua instituição para não constar a fumaça do crime como corrupto.

O jornalista Sérgio Neves fez a divulgação e foi processado pelo senador. O colega venceu com sentença de absolvição do magistrado Evandro Coelho. A grande Imprensa, como sempre, A Gazeta e A Tribuna, abafou o caso, como de geral em outros casos.

Eis a cópia de alguns cheques de dezenas de cheques com avalização no verso do senador que na época era deputado estadual. Nunca deixou de ser mão grande.

22222cats

cheque 1
Foram dezenas de cheques dos contribuintes que caíram na conta do projeto Vem Viver do senador, sendo ele deputado beneficiário.