O senador Magno Malta (PR) já perdeu o pudor e há quem curta sua retórica falsa de anti-corrupto. Ele é o o criminoso desde os fins dos anos 90 quando recebia dinheiro do erário do crime organizado do ES para a sua Associação Vem Viver.
O dinheiro era repassado pelo presidente da Assembléia José Carlos Gratz e seu diretor-geral da época, André Nogueira, presos por muito tempo no início dos anos 2000, como mentores de uma quadrilha política.
Para não ser pego em flagrante, após o maior escândalo de corrupção do Estado, Malta queimou o livro de contabilidade de sua instituição para não constar a fumaça do crime como corrupto.
O jornalista Sérgio Neves fez a divulgação e foi processado pelo senador. O colega venceu com sentença de absolvição do magistrado Evandro Coelho. A grande Imprensa, como sempre, A Gazeta e A Tribuna, abafou o caso, como de geral em outros casos.
Eis a cópia de alguns cheques de dezenas de cheques com avalização no verso do senador que na época era deputado estadual. Nunca deixou de ser mão grande.

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