Parlamento aquém da generosidade do Povo

Parlamento de Cachoeiro de Itapemirim-ES, mesmo renovado em nomes, em número inteiro de 12, pelos sinais, continuará sob o julgo e domínio dos políticos da atual Legislatura. Apenas seis, dos 19, proclamam a libertação do Legislativo das amarras da política isolacionista, longe dos propósitos do povo.

Rigorosamente, os sinais não são alvissareiros. Legislativo dominado por eminências partas, preocupadas com a política eleitoral de 2018. Alexandre Bastos (PSB), “iluminado”, usado para amparar companheiros socialistas e representando a unificação do Parlamento e o Executivo. Medo lhe acomete e lhe afasta de ser um líder. Eminente lacaio, velho, de cinco mandatos.

Notadamente, se o curso, seguir para a união de seis contra 13, a glorificação do menor grupo parecerá aos olhos da sociedade como os 300 de Esparta. Todo vento da mudança, logo, pode se transformar em hálito podrenco  de mais um grande erro histórico, composto por agentes públicos de baixa qualidade racional e alta manhã instintiva de sobrevivência egocêntrica.

O Legislativo cachoeirense já teve seus momentos de Glória nos anos 70 até os anos 80, quando menos fisiológico. Caso do Povo, literalmente. Abaixo, no porão, dos 13, estão em decomposição os cadáveres vitimados pelas paixões mais infames e bizarras de subjugação ao poder efêmero, constituídos por eleitores, ainda, substratos de uma Democracia informe e fraca.

Insta constar a importância do Legislativo forte no processo de construção e manutenção do Estado de Direito. Reservas há de acentuar aos poucos, menos da metade, fora desse contexto. Ávido por reconstrução e salvação, o povo não conseguiu – não pelo rastro – formar corpo parlamentar livre ou longe da autocracia do Executivo.

Contorcionismo profissional praticam a parte predominante para atender no balcão de negócios. Osso duro de roer essa realidade. Muro pequeno separa os dois poderes. O propósito de sua construção é a pulada fácil entre os mandatários. Exemplo se alastra pelo País afora a vergonha da relação incestuosa. Xenofóbica ao estremo quando a ignorância supera o a responsabilidade de assumir a sua natureza.

Erro grave se apresenta, a partir de alguns caráteres defeituosos de alguns parlamentares. Curvatura alargada por falta de espinha. Urticária. Tudo será em vão quando este pilar cair, derrubando o mais próximo. Inchado. Verminoso. Omisso por paralisia do sistema perverso e usurpante da voz popular, aproveitando-se da procuração para abusar de seu amplo poder.

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Alexandre Bastos, o “iluminado”: quero poder…quero poder…quero poder…quero poder…