Majeski, fenômeno sociológico no ES

O deputado estadual do Espírito Santo, Sérgio Majeski (PSDB), de marinheiro de primeira viagem na política pode virar capitão. Sua reeleição é garantida. Contudo,  se tornou fenômeno sociológico no inconsciente coletivo capixaba dentro do mercado político.

O professor graduado em Geografia e mestrado em Educação, Majeski se movimenta muito rápido nos quadrantes do Estado e com capacidade de formulação acima da média, produzindo pânico aos políticos tradicionais e profissionais.

Ele está, no momento, requisitado para disputar o Governo do Estado, passando pelo Senado e Deputado Federal, até à reeleição. Como lobo solitário sem medo de se encontrar com matilhas diferentes, Majeski não economiza críticas ao sistema corrupto em funcionamento no serviço público.

O parlamentar é considerado um dos piores inimigos do governador do Estado, Paulo Hartung (PMDB). Sua oposição é qualificada, afiada e dissociada do senso comum. Perturbadora.

Entrevistado, recentemente, no quadro Vai Encarar, da Editora LEIA, entortou a lógica ao se colocar disputo a se candidatar a qualquer cargo eletivo disponível – exceção Presidência da República – nas próximas eleições. É o novo já nascido com experiência e ninguém mais duvida das suas possibilidades.

Dois senadores perdidos em Cachoeiro-ES

Ninguém comentou na rede social e poucos formadores receberam convite para “audiência pública”, pela manhã, na Câmara de Cachoeiro-ES, hoje, com participação dos senadores Ricardo Ferraço (PSDB) e Magno Malta (PR-ES).

Estavam acompanhados do senador Jose Santos ( PSD-Mato Grosso ). A verdade que devem ter passado na Feira Internacional de Mármore e Granito e resolveram dá um alô aos seus próprios correligionários, pois a sociedade não estava presente.

Magno Malta estava acompanha da esposa Lauriete, a cantora e ex-deputado federal do PSC.  Triste assistir o cachoeirense Ricardo Ferraço cair na lábia de um “morcego” sanguessuga. Passarinho que caminha com ele,  amanhece de cabeça pra baixo.

O pirotécnico republicano faz política egocêntrica, nunca de grupo. Magno, com dois votos, vai tirar proveito de Amaro Neto (SD) e do Ricardo. Até do governador PH (PMDB). Sua filosofia é: “o resto que se lasque”.

Sobre a Audiência Pública? Um fracasso de público e de conteúdo.