Museu de Arte Moderna de SP tem exposição em que criança é estimulada a tocar homem nu.
Médicos querem ganhar mais do que o prefeito de Cachoeiro de Itapemirim-ES
Cinco médicos da Unidade de Pronto Atendimento do posto da Marbrasa,Cachoeiro de Itapemirim, decidiram anarquizar o sistema, ameaçando paralisação sob pretextos nada republicanos.
O fato é que esses “humanistas” foram flagrados exercendo duplo vínculo, ultrapassando o teto salarial do prefeito Victor Coelho (PSB), ou seja, mais de R$ 15 mil. Uma vergonha! Ministério Público tem de exigir presença biométrica e responsabilidade civil e criminal de profissionais que manipulam a área da Saúde.
Com o processo seletivo, no mês passado, a duplicidade salarial caducou e essa meia dúzia, acomodada desde da gestão passada, criaram movimento para pressionar a Prefeitura a partir de apêndices. Só um casal de médicos namorados recebia sempre a mesma margem de quase R$ 30 mil. Coisa de “consórcio dos jalecos brancos”.
Para os leitores saberem que o principal do debate gira em torno de dinheiro, todo mês a municipalidade estava pagando algo em torno de R$ 140 mil. O setor administrativo reclamou com a Secretária da Saúde, Luciára Moraes, fiscalização sobre esses valores.
A UPA busca o credenciamento do Ministério da Saúde que exige padrão organizacional dos médicos – em quantidade e qualidade de serviços – , com a integração do SAMU pelo Governo do Estado que prometeu e se recusa a cumprir o protocolo dessa inserção.
Outra questão curiosa dentro da discussão é a função de coordenadora médica da UPA, cargo inexistente no organograma administrativo, mas implica em dinheiro e poder sobre demais médicos.
A UPA atende 24 horas e paga R$ 1 mil por plantão. Em média, os médicos “normais” percebem cerca de R$ 6 mil mensais, sem plantão extra. São 28 profissionais se revesando em atendimento à população carente.
Como sempre, os que perderam regalias além da legalidade, foram chorar com os vereadores hoje (26) e amanhã continuam esperneando com esperança em debater com o prefeito sobre suas nece$$idades, aonde o povo nada tem a ver com os ganhos extorsivos desses alguns.
Se esses cinco pedirem demissão ou forem demitidos não será fim do mundo, antes, pelo contrário, uma oxigenação para o bem público.
Diogo Lube, o professor e o político
O vereador Diogo Lube, 37 anos, eleito com 1.438 votos pelo PDT de Cachoeiro de Itapemirim-ES é diferenciado. Acima da média na prática da formulação de ideias, ele parece veterano na retórica e na defesa de suas convicções assentadas no socialismo.
Lube, antes de ser político, é professor. Leciona há 16 anos história e ciência políticas. Seus alunos tem afeição pelo seu estilo carismático de exposição na sala de aula. Política, por enquanto, é segunda opção, meio pelo qual entende ser caminho para mudanças.
Quem conversa com ele vê brilho nos olhos e entusiasmo na alma com sede e fome de justiça social. Convive harmonicamente com colegas de todas as matizes, cores e gêneros, zelando pelo respeito e sem acepção de pessoas e suas diferenças existenciais.
Diogo Lupe, na verdade, é a nova liderança com capacidade inquestionável para subir degrau a mais nessa cadeia da boa e necessária política. Marinheiro de primeira viagem tem tudo para chegar a capitão.
O parlamentar apresenta na arte da “provocação argumental”, como gosta de definir, misto de criança, moleque e ancião, líder completo com personalidade no exercício da política futurista, moderna e, acima de tudo, humanista.
Como a sociedade está muito exigente, jogando os políticos na vala comum, Diogo Lube será poupado desse paredão esquizofrênico criado pela própria banda podre da classe política corrupta, fazendo parte da nova geração resgatadora da fé e da esperança.

“Masturbador oficial” de prefeito corrupto
Ao acaso descobrir o “masturbador oficial” do prefeito afastado de Itapemirim, Luciano de Paiva (PROS). O nome do “punheteiro” para vergonha de sua família, responde pelo nome Marcelo Lorenconi Lorencon na rede social.
Não o conheço, não quero conhecer – senão por retratação – em juízo . Além disso ,não me importa sobre sua condição de serviçal do maior bandido, segundo o Tribunal de Justiça, do Município de Itapemirim.
Se não retirar duas postagens citando meu nome, seu cafetão será conhecido com mais detalhes os crimes descritos pela Justiça à minha interpretação como jornalista e advogado. Eu paro por aqui! Se lhe faz bem, recomece o “serviço masturbatório”.
Sobre o texto, de minha autoria, biográfico me denominando como o jornalista mais processado do ES, sabe o por quê? Porque a vida inteira combati vagabundos como você e corruptos silimares a quem defende. Seu merda!

Advogada representa “crime organizado” em Itapemirim-ES
A advogada Larissa Meleip está se consagrando como useira e vezeira em defender o crime organizada na política de Itapemirim-ES, personificado no prefeito afastado Luciano de Paiva (PROS).
Suas ações jurídicas contém resíduos politiqueiros para defender a bandidagem, atacando o prefeito em exercício, Thiago Peçanha (PSDB), a quem não pode chamar de corrupto.
Larissa Meleip é a típica viúva da política vencida, estragada, mas que reluta em aceitar a realidade de novos tempos, em que se repudia todo tipo de depravação política. Por último, ontem, 18, pede afastamento do prefeito em exercício sem fato determinado.
Tenta insistentemente, via Câmara de Vereadores, representar com o prefeito Thiago Peçanha, deste vez, na segunda, acusando procuradores da Prefeitura de Itapemirim, seu colegas, em coletividade, de pratica “chicana jurídica”. Que é isso! Feio!
A acusação estapafúrdia é de que os procuradores estariam prejudicando sua defesa em direito do seu patrono Luciano de Paiva que segue em condenações múltiplas na Justiça.
Como não consegue desconstruir a honestidade do prefeito em exercício, jovem médico de 38 anos, busca a invencionice para ver se ao menos os vereadores sucumbem ao bizarro.
Sem paciência para esperar o final jurídico infeliz do seu cliente, Luciano de Paiva, cria a tese do caos. Já que não se pode chamar Thiago Peçanha de corrupto, outro pretexto deve existir.
Porém, entretanto, por fim….não existe nem semântica para o caminho da advogada, muito menos exegese e hermenêutica para transformar o fato em eufemismo de um crime sem corpo e sem arma.
A causídica como profissional do direito está cumprindo seu desiderato em provar o contraditório e como correligionária vai continuar utilizando o véu negro e chorar sobre o caixão do seu defunto político.
*A expressão “crime organizado” é utilizada nas peças condenatórias e em curso no julgamento do prefeito afastado em segunda e terceira instância.
