Cachoeiro-ES está conhecendo Paulinho Miranda

Este é o segundo artigo de minha autoria sobre o agente público, Paulo Miranda, do Governo Victor Coelho (PSB). Pelas ações incansáveis nos bairros, fazendo muito com pouco, pode ser considerado um dos melhores assessores da administração. Ele não para e nem os trabalhos de limpeza urbana.

Além de ser um dos idealizadores da candidatura do prefeito, sua conduta pública tem sido irrepreensível. Não é somente o braço direito visível do prefeito. Honra o cargo de confiança lhe confiado de Secretário. Seu carisma agrega, pacifica e produz resultados alem do esperado. Dá uma enxada e ele capina a cidade.

Paulinho – como é chamado – é simplório de riso fácil. Matuto, também sabe fazer leitura complexa da política regional do sul do Espírito Santo. Discreto e ético, guarda consigo o que não convém de quem não precisa saber. Seus mutirões de limpeza são motivadores para secretarias de outras áreas. Inspiradores!

Daqui a pouco vai receber uma reto escavadeira nova. Imagina! Está trabalhando com a sucada recuperada. Equipamento novo vai deixá-lo como “pinto no lixo”, no linguajar popular.

Cachoeiro de Itapemirim está conhecendo Paulinho Miranda, entretanto ele já conhece Cachoeiro de Itapemirim. Sua simplicidade esmaga a arrogância dos diplomados e PHD sobre tudo. Como ele diz: “Os trabalhos não podem parar”!

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Paulinho Miranda, Mascote Limpinho e o prefeito Victor Coelho

Nascer, viver e morrer sem nenhum sentido

Nenhum ser vivente, com vida alem da puberdade, é imune a questionar sua existência. Sete bilhões de habitantes no planeta terra não sabem, em parte da sua unidade de tempo, o que fazer com os pilares fixos do respirar: sexo, poder e dinheiro.

O nascer é solitário. O morrer, também. O hiato entre uma ponta e outra trata-se da luta incessante para cumprimento de uma missão misteriosa, envolvendo amor, felicidade e paz. Encontra-se na batalha, porém, mais dor, tristeza e aflições. Somar os paralelos.

A soma desses antagonismos é o esforço individual, de patrimônio intransferível, da missão neste universo de linguagem estranha, de conhecimento limitado, regido por crenças e vontades aprendidas. Nem todos peregrinam bem sucedidos.

Criou-se escolas de entendimento que o existir está intrinsecamente ligado a uma força acima de tudo para se cumprir sua parte de um trato sem termos. Em síntese, a passagem pode ser filigrana de fragmentos sem qualquer ordem e sentido. É isto!