Deputados capixabas são reincidentes

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MP de Itapemirim denuncia prefeito Thiago Peçanha por improbidade

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Thiago Peçanha será investigado pelo setor de combate ao crime organizado do MP

Nem bem sentou na cadeira de prefeito interino, Thiago Peçanha (PSDB) já foi denunciado pela promotoria de Itapemirim-ES por atentados contra a administração pública que culmina com improbidade.

A formalização aconteceu no dia 4 pelo promotor Richard Santos de Barros por supostas fraudes em licitação, pregão presencial de número 045/2017 no enquadramento de violação de atos administrativos.

O ato foi protocolado no setor do Grupo de Atuação Especial de Combate ao crime organizado. Thiago Peçanha poderá outras denúncias relativas ao nepotismo formal e informal, em caso de família. Mais informações a qualquer momento.

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Prefeito interino de Itapemirim pratica nepotismo como “incesto” público

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Adriana Peçanha assumiu comandos da Prefeitura de Itapemirim sem ser nomeada

O prefeito interino de Itapemirim-ES, Thiago Peçanha (PSDB), vem desafiando o Legislativo e o Ministério Público, praticando nepotismo e um tipo de “incesto” contra a ordem pública com a inserção de outra irmã, Adriana Peçanha, que sem nomeação de comando, ocupa a sala do gerente geral, José Mauro, assassinado, dando ordens e até praticando assédio moral, além de crime de prevaricação.

O que parecia promissor, o jovem de 38 anos, Thiago Peçanha é visto como “garoto mimado”, protegido pelas irmãs. Adriana Peçanha é professora por Marataízes, cedida para a Prefeitura de Itapemirim. O prefeito até tentou devolvê-la, mas a irmã se impôs e manda no espaço público da Prefeitura e nos seus habitantes. A secretária de Governo, Luciana Peçanha, foi preterida em poder e está indisposta.

Não existe caso similar de nepotismo em que a irmã do prefeito dá ordens de dentro da Prefeitura sem nomeação de cargo de chefia para praticar atos de ordens diretas a servidores. Este crime cai no campo, entretanto, da prevaricação: “Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal: Pena – detenção, de 3 meses a 1 ano, e multa.”

Thiago Peçanha não consegue governar com a família que tomou das suas atribuições de mando e de gestor. A agressividade como age a irmã infiltrada está chamando atenção de funcionários humilhados por ela que pode abrir precedente para ações de assédio moral. Ela se locupleta da prefeitura, usurpa poderes, com aquiescência do prefeito. A situação é imoral e criminosa. Pode render ao prefeito seu afastamento, assim como dos seus familiares, imediatamente.

 

Em terra de corruptos cegos, Magno Malta, caolho, é “rei” no Congresso

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Ele consegue enganar como falso palatino da moral até seus pares, no gogó.

O anúncio de que o senador Magno Malta (PR-ES) foi eleito pelos internautas vencedor de melhor parlamentar pelo site Congresso Em Foco em 2017, só no gogó, sinceramente, só desacredita mais a classe política e a votação é, completamente suspeita.

Não existe um projeto sequer de relevância de autoria do senador. Não existe um debate sequer de conteúdo fora do senso comum, sempre se postando como falastrão bem articulado que, reconhecivelmente, conquista os corações da maioria dos incautos.

Os capixabas conhecem bem os métodos do senador desde de muito tempo. Se enturmou quando deputado estadual com o crime organizado, liderado pelo então colega parlamentar José Carlos Gratz, cuja presão foi decretada novamente.

Tem domínio dos acordos escusos de indicações de apadrinhados dentro do Ministério dos Transportes – seu aporte – , nos Denits, em benefício de familiares, como irmãos. Enfim, o senador nunca foi investigado porque tem mão leve na medida certa.

Ganhar em votação de internautas faz uma piada esse tipo de premiação, ainda mais que se sabe ser o senador comprador de curtidas por meio dos chamados “motorzinhos” oferecidos por várias agências prestadoras desses serviços. É embusteiro!

Mesmo com toda advertência sobre suas peripécias e pirotecnias, consegue na manha do bom malandro enganar todo mercado político, garantindo, praticamente, sua reeleição entre os capixabas que estão mais preocupados com corruptos cegos do que o caolho.

Um dia a casa cai! Defensor da família e dos bons costumes o escambau! Não respeita nem esposas de pastores quanto mais valores afins emanados das religiões.

Mulheres lideram pedidos de divórcios, afirma IBGE

A união permanente, sonho de muitas mulheres anos atrás, está longe de ser o objetivo das jovens na atualidade. Elas hoje estão mais preocupadas com a carreira, do que, propriamente, com o príncipe encantado.

A mudança de comportamento das mulheres que buscam cada vez mais, a satisfação imediata, sem muito compromisso com a estabilidade nas relações e o aumento de sua participação no mercado de trabalho, estão diretamente relacionados com a nova postura delas no casamento.

Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), foram registrados em 2010, 56.126 pedidos de divórcios, sendo 18.849 de forma não consensual. As mulheres lideraram o ranking de pedidos com 13.297 casos, enquanto os homens fizeram o mesmo 5.552 vezes.

A porcentagem maior das mulheres que solicitaram o divórcio foi observada pelo instituto em todos os Estados brasileiros, menos na Paraíba, onde 41,4% dos divórcios não consensuais foram pedidos pelos homens.

O número de divórcios no Brasil atingiu, em 2010, o seu maior nível desde o início da série histórica das Estatísticas do Registro Civil, em 1984, correspondendo a 1,8 divórcios para cada 1.000 pessoas de 20 anos.

Entre as principais preocupações das mulheres na hora de pedir o divórcio está a guarda dos filhos menores, sendo que na maioria das vezes a guarda ficou com a mulher.

Em 2008, 88,7% dos divórcios concedidos no Brasil tiveram a responsabilidade pelos filhos concedida às mulheres.

Outro dado relevante é o aumento do número de casais que optam pela guarda compartilhada dos filhos menores em caso de divórcio: taxa passou de 2,7% em 2000 para 5,5% em 2010.

Segundo o especialista em Direito de Família, Josino Ribeiro Neto, com a popularização dos divórcios e a mudança na legislação facilitou o divórcio.

Antes era preciso esperar dois anos de separação de fato ou um ano de separação judicial para o casal se divorciar. Agora, o divórcio pode ser pedido independentemente de qualquer outro requisito, exceto a decisão do casal ou apenas de um deles, de por fim o vínculo matrimonial, destacou o advogado.

Josino Ribeiro explica que muitos casais nem precisam recorrer à Justiça para pôr um ponto final no casamento. “Se consensual e não existindo filhos menores ou incapazes basta que os divorciandos se dirijam ao Cartório de Notas e de Registro Civil e contratar com o notário o divórcio extrajudicial”.

O especialista alerta que mesmo o divórcio em cartório tem que ter a presença de um advogado. “Sem o profissional não é possível dar sequência ao processo. É importante que os dois saibam quais são os seus direitos e deveres.

Cada parte pode consultar um advogado, para que depois não venha questionar o que foi acordado lá atrás. Após o divórcio, muitos costumam questionar na Justiça, queixando-se que aceitaram as regras do processo por imposição do outro cônjuges e que aconteceu no “calor da emoção””, finalizou Josino Ribeiro.

Finalmente, afirma Josino Ribeiro Neto, que em relação ao elevado percentual de divórcios de iniciativa da mulher, uma outra consequência da parcial independência da mulher no mercado de trabalho e da vida familiar.

A mulher não mais aceita o comportamento “machista” do seu companheiro, especialmente, em relação à infidelidade conjugal, que não mais recebe a tolerância do tipo “ele é homem e pode ter outras mulheres”.