USP é a 61ª melhor universidade do mundo, segundo levantamento britânico

Um levantamento recente da consultoria britânica QS (Quacquarelli Symonds) revela quais são as instituições de ensino superior mais admiradas pelos empregadores em todo o mundo, inclusive no Brasil.

O ranking traz as 495 universidades com as maiores notas em 5 quesitos: reputação no mercado de trabalho, desempenho profissional dos ex-alunos, parcerias com empregadores, presença de empresas no campus e proporção de ex-alunos que conseguem emprego em até 12 meses após se formarem.

A badalada Stanfordficou com o 1º lugar da lista global, cujo topo é dominado por instituições dos Estados Unidos. A instituição californiana obteve a nota máxima em quase todos os parâmetros analisados pela QS.

A Universidade de São Paulo (USP) é a mais bem avaliada entre as brasileiras, e a 61ª melhor do mundo nesse quesito. Numa escala de 0 a 100, sua nota para “reputação no mercado de trabalho” foi 79,2. Já a nota geral da instituição paulista, que também leva em conta o desempenho de carreira dos ex-alunos e as parcerias com empresas, foi 66,3.

Apenas 8 universidades do Brasil apareceram na seleta lista da QS. Dessas, apenas duas são particulares: a PUC-SP, que ficou em 4º lugar no ranking nacional, e a PUC-RJ, que conquistou o 5º lugar.

Tenente e prefeito promovendo censura aos Meios de Comunicação?

*Jackson Rangel Vieira

O prefeito de Rio Bananal, norte do Espírito Santo, Felismino Ardizzon (PSB), assina nota com a Segunda Tenente do Batalhão local, Jéssica Fagundes Cesarino, dia 03, em clara e vergonhosa exposição de censura aos meios de comunicação da região no trato com notícias policiais. Caso inusitado até hoje para a Imprensa Capixaba.

O ato de surrealismo, perto do bizarro, aconteceu no Gabinete do Prefeito, em que foi comunicada a pauta de “como as notícias policiais estão sendo noticiadas e os impactos desse veiculação”. Chegando ao ao absurdo de informar que determinadas notícias traduzem obstrução da Justiça e de atrapalho nas investigações.

Ora, a Imprensa tem independência pela Constituição de informar sem cabresto ou controle de qualquer órgão ou instituição. E nenhuma autoridade tem atribuição ou capacidade de dar curso em como veicular a notícia. As informações inclusive não carecem de obedecer ordem oficiais, preservando sua fonte, servindo, ao contrário, para contribuir com a sociedade.

A bem da verdade, o ato solene, dentro das dependências da Prefeitura, serviu mais para expressão de intimidar veículos de comunicação que publicam matérias que desagradam o prefeito ou determinadas autoridades. Somente em ditadura rara concebe esse tipo de pensamento e gasto desnecessário com o dinheiro público para pautar jornalista. Repudiante e ultrajante!

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Felismino Ardizzon (PSB), prefeito de Rio Bananal, não lida bem com a crítica

*Jackson Rangel Vieira é jornalista e advogado