Banda do MP é covarde e irresponsável

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Cidney e Alexon foram vítimas do abuso de poder e pirotecnia do MP

No dia 15 de dezembro faz aniversário da mega operação realizada na Secretaria de Desenvolvimento Urbano de Cachoeiro de Itapemirim-ES. MPES  mobilizou  42 policiais e 15 mandados de busca e apreensão. Invocou polícia especializada com ação para entrar em residência, escritórios particulares e fazer varredura dentro da Prefeitura Municipal.

Sabe o resultado dessa pirotécnica? Nenhum. O alvo de destruição de reputação foi o ex-secretário Cidney Pereira Nunes e o vereador Alexon Cypriano que foram chocados à execração pública como dois bandidos julgados e condenados pela MP. Os dois prestaram esclarecimentos no dia. Até agora nada de indiciamento e nem crime tipificado.

A promotoria jogou para a Imprensa que se tratava de formação de quadrilha e esquema de fraudes contra o erário. Nada! Nada! Não constam nos manuais da promotoria pedido em público de desculpas, muito menos indenização por abuso de poder. Pura irresponsabilidade de homens que pensam ser “deuses”. A banda do recalque.

Outra operação sem nenhum resultado, sempre dentro da mesma nomenclatura de fraudadores e formadores de quadrilha, foi a denominada Âmbar, evolveu empresários do setor de Rochas de Cachoeiro-ES. Mais de 1 ano e nenhuma condenação. Esse lado exceção da promotoria, histriônica, vive de espetáculos e TACs.

Não são apenas covardes, mas, principalmente, perseguidores.

Paulinho Miranda: O Coringa

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Paulinho Miranda, por onde anda, leva a face de Glauber e Victor Coelho

O destaque em atuação do secretário de Serviços Urbanos, Paulo Miranda, em Cachoeiro de Itapemirim-ES, tem chamado atenção das comunidades e, principalmente, do prefeito Victor Coelho (PSB). Ele está sendo olhado como um tipo de coringa, podendo ser utilizando em várias posições no processo político próximo.

Paulinho Miranda, como é mais conhecido, está com passe valorizado no núcleo do partido pelos seus expoentes, como o ex-governador Renato Casagrande e o próprio Chefe do Executivo. O protagonista foi braço direito do saudoso deputado estadual Glauber Coelho, irmão do Victor, que herdou também a mesma lealdade.

Sobre projeto político, ele receberá a orientação do prefeito dentro do interesse do partido a partir de março. A posição será de acordo com as peças do tabuleiro político-eleitoral. De modo figurativo: de senador a deputado estadual. O núcleo de conselheiros do prefeito já entende da necessidade de alguém de confiança nos níveis de poder.

Enquanto isso, Paulo Miranda receberá em breve na sua Secretaria maquinário e estrutura para somar com sua vontade de trabalhar, passando por cima dos quebra-molas normais dos desafios. Uma decisão está certa: ele merece investimento como continuidade do legado em curso da família Coelho. Vai depender só dele.