
Parece que a “guerra” judicial não tem fim entre a família Camilo Cola e os novos donos do Grupo Itapemirim. O patriarca fundador do Conglomerado, que já foi o maior da América Latina, denuncia juiz, desembargador, servidora judiciária e outros em que chama de “conluio” em favorecimento aos novos proprietários, estes, supostamente, fraudando, dilapidando o patrimônio e não pagando os compromissos em contrato de recuperação judicial.
A briga está se estendendo na área do Judiciário e por dentro do Grupo que até emitiu nota oficial se colocado como vítima de “conspiração”, atacando meios de comunicação por divulgar vazamentos de informações sobre possíveis fraudes contra a família Cola e a Justiça que bloqueou as contas da empresa esta semana. Leiam abaixo a reclamação e a decisão do CNJ que acatou a denúncia de Camilo Cola, dando prazo de 15 dias para os requeridos se manifestarem.
A história é tão cabulosa, envolvendo, juiz, serventuária, advogados, desembargador, que para peça de ficção. Melhor para o leitor ler o “esquema” montado, segundo Camilo Cola, através da sua reclamação ao Conselho Nacional de Magistratura (CNJ).
1 – RECLAMAÇÃO Reclamaçâo CNJ
2 – DECISÃO CNJ Decisão CNJ – Representação Camilo Cola
PARTE DA DECISÃO DO MINISTRO CORREGEDOR NACIONAL DA JUSTIÇA – MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA: