Camilo Cola denuncia desembargador, juiz e outros por “conluio” em favor dos novos donos da Itapemirim

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Família Cola vai para ofensiva contra suposto conluio no Judiciário

Parece que a “guerra” judicial não tem fim entre a família Camilo Cola e os novos donos do Grupo Itapemirim. O patriarca fundador do Conglomerado, que já foi o maior da América Latina, denuncia juiz, desembargador, servidora judiciária e outros em que  chama de “conluio” em favorecimento aos novos proprietários, estes, supostamente, fraudando, dilapidando o patrimônio e não pagando os compromissos em contrato de recuperação judicial.

A briga está se estendendo na área do Judiciário e por dentro do Grupo que até emitiu nota oficial se colocado como vítima de “conspiração”, atacando meios de comunicação por divulgar vazamentos de informações sobre possíveis fraudes contra a família Cola e a Justiça que bloqueou as contas da empresa esta semana. Leiam abaixo a reclamação e a decisão do CNJ que acatou a denúncia de Camilo Cola, dando prazo de 15 dias para os requeridos se manifestarem.

A história é tão cabulosa, envolvendo, juiz, serventuária, advogados, desembargador, que para peça de ficção. Melhor para o leitor ler o “esquema” montado, segundo Camilo Cola, através da sua reclamação ao Conselho Nacional de Magistratura (CNJ).

1 – RECLAMAÇÃO Reclamaçâo CNJ

2 – DECISÃO CNJ Decisão CNJ – Representação Camilo Cola 

PARTE DA DECISÃO DO MINISTRO CORREGEDOR NACIONAL DA JUSTIÇA – MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA:

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Diretoria do Grupo Itapemirim emite nota acusando de sofrer “conspiração”

Comunicado oficial do Grupo Itapemirim, em recuperação judicial, assinado pelo um dos diretores, Sidnei Piva de Jesus e Camila Valdívia, trata denúncias internas de supostas fraudes divulgadas via WhatsApp como “conspiração”.

As últimas informações vazadas nas redes sociais dão conta de ordem superiores para transferirem todo caixa em espécie para empresa apontada com objetivo de burlar o bloqueio judicia das contas da empresa. A dívida trabalhista teria aumentado.

A Nota Oficial tratada como “Conspiração Contra o Grupo Itapemirim” ameaça, sem nominar, providências contra possíveis pessoas de dentro da própria empresa em vazar informações “sigilosas” e aos meios de comunicação, segundo o comunicado, de pouca credibilidade com intuito de denegrir a imagem da Viação Itapemirim.

LEIA A NOTA:

COMUNICADO repudio 35-2017 (3) (1)-1