Uma viagem que deveria ser de descanso e lazer acabou vitimando 154 pessoas, entre elas um grupo de 10 amigos de Cachoeiro de Itapemirim que voltavam de uma pescaria no rio Madeirinha, Amazonas. Em 29 de setembro de 2006, o voo Gol 1907 de rota comercial doméstica partiu do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus, com destino ao Galeão, no Rio de Janeiro.
Enquanto sobrevoava o estado de Mato Grosso, colidiu com o jato Legacy e caiu. Ninguém da aeronave sobreviveu. Na época, o acidente comoveu todo o Brasil, e parou o Espírito Santo.
Isso, porque na lista dos 154 mortos divulgados pela a empresa aérea, 14 deles eram moradores do Estado. Dez moravam em Cachoeiro.
Grupo de amigos de Cachoeiro-ES que estavam no voo da Gol
Capixabas mortos no acidente:
Erthelviane Bortolozo Nunes – auditora ambiental, morava na Grande Vitória.
Eteuvino Lins – morador da Grande Vitória.
Eugênio Carlos Lesqueves – engenheiro agrônomo aposentado, 58, era casado e tinha duas filhas. Havia viajado com um grupo de amigos para pescar em rios do Amazonas. Morava em Cachoeiro de Itapemirim.
Hélio Antônio Godoy – dono de uma loja de caça e pesca, 50 anos.
Huederfidel Viana – médico anestesista, 46 anos. Era casado e tinha dois filhos.
João Leal – sócio-proprietário da agência Pantanal Turismo, João Leal era o responsável pela excursão que levou o grupo de pesca ao Amazonas.
Júlio Guidi – empresário do setor de mármore e granito, 39 anos. Era casado e tinha dois filhos.
Luiz Albano Vieira Custódio – dentista aposentado, 68, era casado e tinha cinco filhos.
Luiz Rogério Benedito Lobato – empresário da concessionária da Volkswagen, separado, três filhos.
Marcelo Ferreira Machado – morador da Grande Vitória.
Marlon Machado – secretário Municipal de Serviços Urbanos de Cachoeiro do Itapemirim, 44 anos.
Mozart Sant’Anna Junior – radiologista, 56 anos.
Ricardo Leandro de Souza – dono da revista Sociedade Capixaba, 33 anos.
Ronaldo Noé – proprietário de uma ótica, 53 anos. Era casado e tinha três filhos.
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