
Os representantes das Viações Itapemirim e Caiçara, em recuperação judicial, tomaram ciência pela mediação da Superintendente Regional do Trabalho de Minas Gerais dos direitos dos funcionários das empresas que vinham sendo descumpridos, com ameças de greves.
Com esse documento oficial, do Ministério do Trabalho, a indiferença dos novos donos em descumprí-los implicará em sanções e dando direito aos servidores de pararem suas atividades, como acontecerem em algumas cidades aonde a Viação Itapemirim possui garagem.
Por último, a Justiça de Goiás determinou o afastamento de Camila de Souza Valdívia, Sidnei Piva de Jesus e Milton Rodrigues Júnior das empresas do grupo TTT, donas das companhias de transporte rodoviário Transbrasiliana e Rápido Marajó. Os dois primeiros são os sócios da Viação Itapemirim.
Leia o acordo abaixo:
A Itapemirim S/A começou com uma crise de herdeiros não preparados, passou pela crise existencial diante das mudanças no perfil do passageiro e deve acabar seus dias sucateada e inviável economicamente.
Talvez seja necessário dar alguns passos para trás, encolher para se redesenhar no mercado de curtas viagens regionais usando a infraestrutura para “baldiações” …
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