#NãoVoteEmQuemQuebraMandato, hashtag que ganha força nas redes sociais para inibir estelionato eleitoral

Proposta-de-Reforma-Politica-No-Brasil-12Mesmo a legislação eleitoral ser leniente e não proibir a quebra do mandato, os políticos cometem estelionato contra os eleitores em todas eleições, principalmente os eleitos para cumprir quatro anos de procuração. Tentam outro cargo eletivo antes do término do conquistado. O povo, nesse quesito, está acostumado a ser enganado.

De repente surge a hashtag #NãoVoteEmQuemQuebraMandato como forma de conscientizar o eleitor e constranger os políticos que se elegeram, por exemplo, em 2016, para prefeito, vice-prefeito e vereador com a promessa de campanha para 4 anos. Muitos, dolosamente, já arrimaram o mandato como trampolim, sem avisar o eleitor.

O Brasil não consegue fazer reformação política aprofundada para estabelecer nova ordem democrática pública e substituição à provinciana política com seus velhos hábitos de corrupção. Logo, não eleger quem já está eleito, dando oportunidade a novos pleiteadores pode ser o início de uma nova realidade de verdadeira mudança em 2018.

Quem investe em impresso como publicidade, propaganda e marketing está jogando dinheiro fora

jornais
Fim dos Impressos (jornais e revistas) é iminente

Estudos recentes prospectam que alguns mecanismos de serviços serão extinguidos com o avanço tecnológico até 2020.  Revistas, jornais e outros informativos impressos são uns dos itens em metástase.

As redes sociais nas suas variantes cobrem a demanda por segmentação com resultados rápidos e com eficácia pós-modernista. Não há lugar para o informativo mensal, semanal e nem diário. Passou do tempo real, as informações estão ultrapassadas.

Os grupos de comunicação trabalham e amplificam sua plataforma multimídia para constituir correntes revolucionárias de atender à necessidade de temo real do parceiro comercial. O alcance é hoje 10 vezes maior do que o modelo analógico.

As redes tradicionais de efeito fulminando no Primeiro Mundo, ainda, se ajustam no Brasil, como facebook, twitter e Instagran. O uso dessas armas de informação estão aquém do seu quantitativo e qualitativo.

Quem investe em papel já está na primitividade e rasgando dinheiro. Tupo pode ser visto e lido na palma da mão em qualquer lugar do mundo, com o mesmo vício: sentado no vaso sanitário enquanto se faz as necessidades fisiológicas.