27/01/2018 – DIÁRIO DE UM JORNALISTA

Qualidade

O espaço gourmet Rock Burger, no Perim Center, Cachoeiro-ES mantém atendimento nota 10 e a qualidade da cozinha é excepcional. *****

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Família

Flagrante do amor incondicional entre mãe e filho. Maria Thereza Falce Vianna e Paulo Ney Vianna Filho. Este abraço diz mais do que 1 milhão de palavras sobre o sentimento mais nobre do significado real da família. *****

Meninas

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O espaço das Meninas Herbalife, sob a direção de Marcela Azevedo e Cláudia Denadai, no centro de Cachoeiro-ES, tem se tornado ponto de encontro de pessoas que saboream o shake como fonte de sabor saudável para o corpo. ****

Pelada

Erraram na logística da repaginação da Praça da Paz, bairro Arariguaba, Cachoeiro-ES. O espaço, caracterizado, por muitas árvores, recebeu um tratamento radical com derrubada de espécies sadias. A praça ficou pelada. Alguém gerenciou mal os cortes e sua quantidade. **

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Make Up

De primeiro a pessoa mandava a outra “pra China” como forma pejorativa. Hoje é luxo ir pra lá. /// Para a economia dos EUA, Donald Trump está ótimo. /// Unhas de fibra de vidro é no espaço Mariane Vieira. /// Restaurante Esquisito está em reforma. Fazendo Delivery enquanto isto. /// Jornalismo impresso está com dias contados. /// Muitos lojistas não sabem fazer sua grade de publicidade. Perdendo vendas. /// Unimed fará o mais investimentos nos últimos anos com a construção do seu novo hospital em Cachoeiro-ES /// A prostituição está cada dia mais sofisticada por meio dos canais digitais das redes sociais. Não é necessário rodar bolsinha nas ruas. /// Até lá, aqui e acolá. #JRV

ZOXOOIOWARX2017101710395617102017 — *Penitenciária Regional Monte Líbano*

Entre dezembro e janeiro morreram dentro da Penitenciária Monte Líbano, Cachoeiro de Itapemirim-ES, morreram de infarto. Ontem (26), morreu outro, não se sabe ainda a causa. A verdade, é que aquele sistema prisional, neste verão, em especial, virou “caldeirão do inferno”.

O presídio deveria abrigar no máximo 460 detidos, mas está com superlotação de 960 presos. As mortes, outros poderão acontecer, está relacionada à negligência das autoridades competentes, pois a assistência médica é inexistente. Os agentes inspetores é quem tem sido socorristas substitutos, aplicando soro e outros mediamentos básicos.

De tempos em tempos o Ministério Público e a OAB fazem diligências na Penitenciária por conta de outras denúncias. A falácia de alguns fanáticos de que tem de morrer mesmo porque lá “não é colônia de férias”, ultrapassa quaisquer conceito humanista. Os presos estão pagando pena e mais punidos do que eles são seus familiares pelo sofrimento sem trégua.