
Entre dezembro e janeiro morreram dentro da Penitenciária Monte Líbano, Cachoeiro de Itapemirim-ES, morreram de infarto. Ontem (26), morreu outro, não se sabe ainda a causa. A verdade, é que aquele sistema prisional, neste verão, em especial, virou “caldeirão do inferno”.
O presídio deveria abrigar no máximo 460 detidos, mas está com superlotação de 960 presos. As mortes, outros poderão acontecer, está relacionada à negligência das autoridades competentes, pois a assistência médica é inexistente. Os agentes inspetores é quem tem sido socorristas substitutos, aplicando soro e outros mediamentos básicos.
De tempos em tempos o Ministério Público e a OAB fazem diligências na Penitenciária por conta de outras denúncias. A falácia de alguns fanáticos de que tem de morrer mesmo porque lá “não é colônia de férias”, ultrapassa quaisquer conceito humanista. Os presos estão pagando pena e mais punidos do que eles são seus familiares pelo sofrimento sem trégua.
Que reportagem ridicula, está com pena da um banho, passa talco e leva para casa. Porque não faz uma materia com as vítimas desses bandidos ou do sistema educacional, saude ou segurança de Cachoeiro
CurtirCurtir
A matéria não é sobre maus tratos. É sobre mortes. O Brasil ainda não tem pena de morte!
CurtirCurtir