
Nem bem acabou a eleição municipal com a reeleição do prefeito Victor Coelho (PSB), já tem pessoas formadoras de opinião criticando sua inercia diante da ausência de plano de ação contra os possíveis estragos das chuvas. Não vale! Tudo que ele deixar de fazer, estará certo e justo.
O cachoeirense conseguiu o feito histórico de renovar a procuração de um governante que não tem uma obra autoral no seu portfólio. Ora, se um gestor é premiado pelo vazio, qualquer descompostura do eleitor – mesmo os que não votaram nele – é um despropósito. Comportamento incongruente.
Como jornalista investigativo e opinativo, estou conformado. A burrice espalhada por osmose como um tipo de coronavírus que infectou o povo venceu a minoria. Os empreendedores foram passivos e a sociedade apática com falta de indignação contra o rastro de desmandos de toda ordem. Eu sou um dos burros, pois nunca existiram mazelas. A cidade do esgoto é uma ficção. Só existe o País de Alice.
Ninguém tem o direito de se opor a um governo “aprovado” nos quatros anos anteriores. Certamente, no subconsciente coletivo as obras estruturantes existem em elevado conceito de melhoria da qualidade do povo. Será uma ingratidão reclamar, murmurar como se estivessem cegos e agora enxergam.
Acho um desaforo choradeira por falta de mamadeira que nunca tiveram. Deixa o homem trabalhar! Victor Coelho escreveu uma história fantástica e vai continuar construindo em prosa e verso o paraíso mais belo do que os nossos olhos já contemplam. Sem mi-mi-mi. Ele é o cara.
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