Itapemirim-ES tem o “Doutor do Povo”

Zé Lima é a esperança de grande parte da população para acabar com a “maldição” dos doutores na cidade de Itapemirim

O prefeito de Itapemirim, ES, Zé Lima, tem um mês para ser eleito o “Doutor do Povo” e quebrar a maldição de quase duas décadas governadas por médicos desastrados na governança pública. Agora, mais um médico, o terceiro, Doutor Antônio, é o herdeiro dessa continuidade, incrivelmente, escrita com muitos escândalos pelos antecessores da sua classe.

Lá na terra imperial, por onde andou Dom Pedro II, um homem comum, que após 32 anos militando na política, conseguiu na última eleição eleger-se vereador e se tornar presidente do Legislativo. A cassação do prefeito, outro doutor, Thiago Peçanha, empurrou a gestão da cidade litorânea para o Zé Lima, já chamado de “Doutor do Povo”.

O homem simples, trabalhador, pode dar um corte no tempo, impondo uma nova geração e inovadora na política itapemirinense. Sem medalhões ao seu lado que gostam de mandar nos políticos e na politicagem local, Zé Lima anuncia uma máquina comandada por cabeças brilhantes da terra nativa (nada de importação de centenas de servidores) que conhecem cada rua, cada bairro nas áreas rurais e urbanas.

Zé Lima, até ontem um vereador que não almejava ser prefeito, hoje, simpatizantes e correligionários, o eleitorado, clamam por uma nova realidade, mais desenvolvimentista preferenciando a inovação sustentável. Esse povo podem lhe auferir o diploma de “Doutor do Povo”.

Os gritos estão aumentando o tom como um “chega de médicos” fazendo experimento com a população, vítima do caos produzido pelos homens de jaleco branco, inclusive, desertores da Saúde e dos hospitais carentes de profissionais.

Está nascendo o “Doutor do Povo”. Dia 5 de junho, ele poderá receber o seu diploma e tratar das pessoas ao invés das coisas.

Zé Lima já recebe a alcunha de “Doutor do Povo”

32 ANOS DA FOLHA SEM SE DOBRAR

Parece que foi ontem 1º de março de 1990. Desde do nascimento nunca se dobrou a grupo político ou econômico, a nenhum movimento antidemocrático. Enfrenta até hoje um sistema policialesco que almeja criminalizar a opinião e a liberdade de expressão. Essa perseguição sistêmica deriva da sua linha editorial: investigativa, analítica e opinativa.

Os consórcios integrados por desafetos da verdade ficam incomodados com a existência da FOLHA. Alguns juízes, a banda ruim, ofertam ao stabilisch proteção draconiana por meio de liminares de censura, tutelando a liberdade sagrada de informar. A FOLHA tem sido alvo preferido dessas “jabuticabas” jurídicas. Invertem e pervertem a ordem.

Os criminosos, geralmente, agentes públicos, aproveitam-se do analfabetismo desses poucos magistrados no Espírito Santo, para tentar calar um dos maiores pilares do Estado Democrático de Direito: A Imprensa. No caso, a FOLHA no que pese essa análise em particular sobre si.

Esses guardiões da lei não sabem nada sobre estilo: jornalismo Opinativo, Analítico, Investigativo, com uso de figura de linguagem, palavras caricatas, potencializadas; editorial, coluna; crônica, enfim, vale, e têm togados insipientes para compreender, até mistura de tudo num só texto para desenhar em linguagem simples as informações de interesse público. Ora, no mercado do jornalismo quem não tem credibilidade não se estabelece. 32 anos!

A FOLHA já passou por muitos quebra-molas na linha do tempo. No Espírito Santo, sem nenhuma dúvida, o jornalismo em destaque sofre com os predadores da liberdade de expressão que almejam a inexistência do veículo. Contudo, a verdade tem sido sustentáculo da FOLHA, às vezes, acusada de antecipar os fatos por interpretar personagens, tempo e espaço.

A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) tem sido uma entidade incentivadora e protetora do direito da FOLHA de praticar o seu jornalismo ousado. Ministros do STF e outras instituições sérias, como a OAB, estão com a FOLHA na manutenção dos direitos civilizatórios e humanitários.

Essa gente que forjam narrativas e misturam verdades com mentiras para avalizar as maldades de alto preservação do poder a qualquer custo ainda vai enfrentar o “Tribunal de Nuremberg”.

Em síntese, a FOLHA não tem nem o direito de errar na concepção tacanha dos desafetos do livre pensamento. Sim, a FOLHA é independente. Seus detratores têm obsessão por saber quem são as fontes desse portal de notícias que antecipa as sujeiras debaixo dos tapetes de colarinhos brancos, malfeitores.

A FOLHA sobrevive de parceiros e colaboradores que nada exigem do jornal. Antes, admiram o destemor desse jornalismo sem cabresto para combater a impunidade. Incentivam o jornal a cumprir a missão que o diferencia de muitos iguais, alcunhados de chapas brancas. Praticam colunismo social.

A um preço alto de custo, sim, a FOLHA completa 32 anos.

Prefeito explica IPTU em vídeo e se complica

Imóveis foram invadidos pelas forças das águas de marços de 2020. Desvalorizados.

O prefeito de Cachoeiro de Itapemirim-ES, Victor Coelho (PSB) continua muito sensível às críticas dos contribuintes. Gravou um vídeo hoje (6), logo, desnecessário, para explicar que não houve aumento no IPTU como cidadão está reclamando. Segundo ele, o que houve foi ajustamento do cadastro imobiliário que estava “defasado”.

Ora! Mesmo com discurso sofisticado e prolixo, o socialista disse que o IPTU do ano passado, a maioria dos imóveis estava sem adequação no valor de possíveis benfeitorias e anexos, citando seu próprio caso, forçando entender que vai pagar cinco carnês em nome de seu saudoso pai, falecido há mais de 4 anos. Não faça isso!

Na gravação, demonstra tensão porque qualquer gestor ou organismo fiscalizatório consideraria o momento inapropriado para aplicar o mapeamento territorial para cobrança de impostos. Os imóveis desvalorizaram com a maior enchente de todos os tempos em março de 2020 seguida de pandemia de alta letalidade. Não há de se falar em coragem para fazer revisões neste momento de extrema fragilidade dos seu munícipes.

Ficou piegas invocar a falta de ação de improbidade contra sua administração como salvo conduto da sua imagem como administrator. Quase assim: com licença para “roubar”. Essa recorrente justificativa, inclusive, é uma desmoralização para o Ministério Público diante de desmandos ao sol do meio dia.

Um aposto: o prefeito contratou a empresa SQL por R$ 10 milhões, sem licitação, para fazer o mapeamento territorial do Município. Victor Coelho deve achar o aumento uma marolinha este ano, que o tsunami ainda vai chegar.

Prefeito, pode explicar à vontade, mas a verdade que contribuintes sofreram aumento em imóvel até destruído pela enchente. Comerciantes não conseguirão pagar essa adequação sem “aumento” e muitos não abrem mais suas portas. Em síntese, o senhor deveria ter mais compaixão e menos legalismo em tempos de mortandade e miséria do seu povo.

Em tempo: quem foi um dos primeiros a denunciar, talvez por desencargo de consciência, a abusividade desse “ajuste sem reajuste” foi o presidente da Câmara de Vereadores, Braz Zagotto, além dos contribuintes afetados.

VÍDEO DO PREFEITO VICTOR COELHO SOBRE O IPTU:

Pessoas bem informadas sabem muito bem o que significa inversão de narrativa. Uma covardia prefeito mandar o contribuinte pedir revisão no balcão da Secretaria da Fazenda para acertar esse serviço mal feito, milionário e sorrateiro.

Vergonha! Victor Coelho paga menos IPTU do que a maioria do povo

O prefeito de Cachoeiro de Itapemirim, Victor Coelho (PSB) já tem disponibilizado na Fazendo Pública Municipal seu IPTU no valor de R$ 1.490,23, classificado como padrão B, na rua 25 de Março, número 299, centro, em seis parcelas de R$ 249,54. O imóvel residencial está em nome do seu falecido pai, José Afonso Coelho.

O valor é inexpressível comparado à maioria dos contribuintes que receberam majoração em até 500%. A pergunta: quanto então o Chefe do Executivo pagava antes do aumento? Além da cobrança, para alguns especialistas, o imposto é inconstitucional, passível de suspensão ou anulação porque não foi aprovado a nova modalidade de cobrança Câmara de Vereadores.

Algo errado está anômalo e a própria residência do prefeito no centro da cidade está classificada aquém do valor venal, além de uma área externa de 45 metros quadros especificado em R$ 600,00 no IPTU, onde está acoplado o Instituto Glauber Coelho que leva nome de seu irmão, também falecido, cuja finalidade os cachoeirenses nem sabem para qual existência.

Enfim, o prefeito contratou a empresa SQL em R$ 100 milhões para mapeamento territorial e classificação de região, sem licitação, em que a cobrança da taxa de lixo está agregada ao IPTU. O imposto estratosférico é irresponsável considerando a pandemia e a quebradeira de grande parte do comércio local e perda de postos de empregos em massa.

Tudo uma vergonha desmoralizante para o contribuinte.

IPTU de Cachoeiro-ES é um assalto aos contribuintes que estão atônitos

Carnês com até 500% de aumento

Com a disponibilidade digital dos carnês de IPTU de 2021, o contribuinte cachoeirense está estarrecido com os valores abusivos e fora da realidade financeira dos incautos moradores da cidade do Rei Roberto Carlos.

Tudo começou no ano passado quando o prefeito Victor Coelho (PSB) contratou, sem licitação, por R$ 10 milhões, a empresa SQL para mapear o território com finalidade de ajustar o preço do IPTU a ser cobrado.

Pois bem! O ajuste foi para a estratosfera, variando de 300% a 500%, sem mencionar a pressa de cobrar a Taxa de Lixo junto do carnê de IPTU, no final de 2020, regulada por lei federal que poderia esperar até junho deste ano.

Para tentar inimizar a dor no bolso do cidadão, a Prefeitura inventou um escalonamento de cobrança até chegar a 100% sob argumentação, ainda, tratar-se de orientação do Tribunal de Contas.

Os valores são extorsivos e compromete a integridade da qualidade de vida da população já sofrida com a pandemia. A verdade é que a Câmara Municipal permitiu e autorizou essa discrepância sem precedentes.

Assista o vídeo e assina o canal. Comente: