Prefeito explica IPTU em vídeo e se complica

Imóveis foram invadidos pelas forças das águas de marços de 2020. Desvalorizados.

O prefeito de Cachoeiro de Itapemirim-ES, Victor Coelho (PSB) continua muito sensível às críticas dos contribuintes. Gravou um vídeo hoje (6), logo, desnecessário, para explicar que não houve aumento no IPTU como cidadão está reclamando. Segundo ele, o que houve foi ajustamento do cadastro imobiliário que estava “defasado”.

Ora! Mesmo com discurso sofisticado e prolixo, o socialista disse que o IPTU do ano passado, a maioria dos imóveis estava sem adequação no valor de possíveis benfeitorias e anexos, citando seu próprio caso, forçando entender que vai pagar cinco carnês em nome de seu saudoso pai, falecido há mais de 4 anos. Não faça isso!

Na gravação, demonstra tensão porque qualquer gestor ou organismo fiscalizatório consideraria o momento inapropriado para aplicar o mapeamento territorial para cobrança de impostos. Os imóveis desvalorizaram com a maior enchente de todos os tempos em março de 2020 seguida de pandemia de alta letalidade. Não há de se falar em coragem para fazer revisões neste momento de extrema fragilidade dos seu munícipes.

Ficou piegas invocar a falta de ação de improbidade contra sua administração como salvo conduto da sua imagem como administrator. Quase assim: com licença para “roubar”. Essa recorrente justificativa, inclusive, é uma desmoralização para o Ministério Público diante de desmandos ao sol do meio dia.

Um aposto: o prefeito contratou a empresa SQL por R$ 10 milhões, sem licitação, para fazer o mapeamento territorial do Município. Victor Coelho deve achar o aumento uma marolinha este ano, que o tsunami ainda vai chegar.

Prefeito, pode explicar à vontade, mas a verdade que contribuintes sofreram aumento em imóvel até destruído pela enchente. Comerciantes não conseguirão pagar essa adequação sem “aumento” e muitos não abrem mais suas portas. Em síntese, o senhor deveria ter mais compaixão e menos legalismo em tempos de mortandade e miséria do seu povo.

Em tempo: quem foi um dos primeiros a denunciar, talvez por desencargo de consciência, a abusividade desse “ajuste sem reajuste” foi o presidente da Câmara de Vereadores, Braz Zagotto, além dos contribuintes afetados.

VÍDEO DO PREFEITO VICTOR COELHO SOBRE O IPTU:

Pessoas bem informadas sabem muito bem o que significa inversão de narrativa. Uma covardia prefeito mandar o contribuinte pedir revisão no balcão da Secretaria da Fazenda para acertar esse serviço mal feito, milionário e sorrateiro.

Vergonha! Victor Coelho paga menos IPTU do que a maioria do povo

O prefeito de Cachoeiro de Itapemirim, Victor Coelho (PSB) já tem disponibilizado na Fazendo Pública Municipal seu IPTU no valor de R$ 1.490,23, classificado como padrão B, na rua 25 de Março, número 299, centro, em seis parcelas de R$ 249,54. O imóvel residencial está em nome do seu falecido pai, José Afonso Coelho.

O valor é inexpressível comparado à maioria dos contribuintes que receberam majoração em até 500%. A pergunta: quanto então o Chefe do Executivo pagava antes do aumento? Além da cobrança, para alguns especialistas, o imposto é inconstitucional, passível de suspensão ou anulação porque não foi aprovado a nova modalidade de cobrança Câmara de Vereadores.

Algo errado está anômalo e a própria residência do prefeito no centro da cidade está classificada aquém do valor venal, além de uma área externa de 45 metros quadros especificado em R$ 600,00 no IPTU, onde está acoplado o Instituto Glauber Coelho que leva nome de seu irmão, também falecido, cuja finalidade os cachoeirenses nem sabem para qual existência.

Enfim, o prefeito contratou a empresa SQL em R$ 100 milhões para mapeamento territorial e classificação de região, sem licitação, em que a cobrança da taxa de lixo está agregada ao IPTU. O imposto estratosférico é irresponsável considerando a pandemia e a quebradeira de grande parte do comércio local e perda de postos de empregos em massa.

Tudo uma vergonha desmoralizante para o contribuinte.

O governador do ES tem medo de ser convocado pela CPI da COVID

Comissão da CPI da Covid: o tiro que sai pela culatra

O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), com medo da convocação pela CPI da Covid da Congresso Federal Tem motivo para tanto. Sua governança permitiu desvios e superfaturamentos de obras e serviços, sem licitação, em plena pandemia.

O socialista e outros 16 comparsas entraram com ação no STF contra a convocação de governadores. A ministra Rosa Weber é a relatora da matéria. Dispensá-los será um manto da impunidade, um salvo conduto aos usurpadores do erário e detrimento da vida humana em risco num sistema de saúde sucateado.

A CPI foi “requerida” pelo ministro Luiz Roberto Barroso com objetivo notório de investigar somente o governo Federal. No meio do caminho, o tiro saiu pela culatra. Incluíram como investigados governadores e prefeitos, os agentes que receberam trilhões do Ministério da Saúde.

Nessa meleca politiqueira, agora, o governador Renato Casagrande, em vez de se apresentar até espontaneamente para mostra o modelo de gestão que pratica para combater o coronavírus, corre da CPI porque não prestou contas de nada dos recursos que chegaram aos cofres dos capixabas.

Não salvou o sistema de saúde e nem construiu hospital de campanha. Simplesmente, fez farra com o dinheiro federal com decretos de lockdown, abrindo caminho para contratações milionárias em vários setores sem licitação a preços pra lá de suspeitos.

O governador tem sido uma vergonha na Saúde, fazendo entrega de obras e emitindo ordens de serviços em formato de pré-campanha eleitoral. A vida é um detalhe!

Assista o vídeo e inscreva-se no canal. Tem muito mais:

Jornalista Jackson Rangel

“Eminência Parda” pode comprometer governo de Vila Velha-ES

Rodrigo Magnago de Hollanda Cavalcante

A gestão de Arnaldinho Borgo (Podemos), em Vila Velha-ES, tem uma “eminência parda” que por onde passa não deixar boas digitais. Trata-se do homem de bastidor Rodrigo Magnago de Hollanda Cavalcante, secretário de Administração.

Rodado. Já passou por Cachoeiro de Itapemirim-ES; Cariacica-ES; e, agora, aportou na cidade Canela Verde, berço da civilização capixaba. Ele tem o vício ou hábito de controlar as licitações e contratos dentro de um padrão suspeito, ao seu gosto ou interesse.

Rodrigo Mangnago, quando secretário em Cariacica, desencava o diretor-presidente da Cesan, Carlos Aurélio Linhalis (Cael), de forma visceral, curiosamente, a vítima desses ataques ou ranço é o pai do vice-prefeito vilavelhense, Victor Linhalis, que não conhece a natureza de andarilho do secretário.

A “Eminência Parda” conseguiu emplacar a esposa Menara Ribeiro Santos Magnago de Hollanda Cavalcante como Secretária de Planejamento e projetos estruturantes. Rodrigo conseguiu, também, levar sua fiel escudeira e companheira de outras jornadas, Lorrana Souza Assis, sua dedicada subsecretária.

O jovem Borguinho e seu vice, por essa sinopse biográfica do super secretário, junto com a esposa e companheira, vão dar um trabalho extra ou até manchar a marca da governança da jovem liderança promissora de Vila Velha que por agora celebrou convênio de R$ 1,2 bilhão para obras estruturantes.

O Secretário de Administração e suas companhias merecem observação com lupa.

Casagrande faz renascer o crime organizado no Espírito Santo

Crime Organizado no ES tem seu braço armado

Ao compor seu secretariado, de 2018 para 2019, o governador Renato Casagrande (PSB) reiniciou o processo do ressurgimento do crime organizado no Espírito Santo, extirpado em 2000.

O secretariado integrado por meliantes disfarçados de agentes públicos tem usurpado o erário por incompetência e por conveniência para proveito próprio através de licitações fraudadas.

Casagrande é o poderoso chefão. Tyago Hoffman é o principal títere. A procuradora-geral Luciana Andrade é a advogada da organização. O Chefe da Polícia Civil, José Darcy Arruda, é capanga. Tudo para blindar um governo corrupto.

Para denunciar esse sistema ladravaz, este jornalista subescritor não descansará enquanto esses facínoras estiverem no poder roubando das famílias a sua dignidade e o direito às liberdades de conquistar seu sustento.

Governador, entrar na Justiça, aquela que colabora, exceções, para criminalizar e censurar opinião. Casagrande, manda seus vira-latas que praticam advocacia administrativa retirar tudo do ar. Já deu provas do que é capaz!

E o Pen-Drive governador? Incomoda! Batom na cueca! Explica para a sociedade capixaba que não se trata de um dos maiores roubos em licitação já comprovado na história do Espírito Santo!

UM DOS MUITOS VÍDEOS SOBRE O CRIME ORGANIZADO NO ES: