Jornalista pretensioso em contar os bastidores da própria mente. Apesar da formação acadêmica, gosta de se valer do autodidatismo para estabelecer relação natural e crua com a realidade.
Em busca de si mesmo, viveu e morreu muitas vezes ao assumir muitas responsabilidades que adoeceu o corpo para preservar a mente saudável para pensamentos proibidos, não dizíveis.
Natural de Guaçui, cidade do interior do Espírito Santo, com seis meses de nascio, no ano de 1963, foi levado pelo destino para viver todos os seus momentos únicos na cidade vizinha, Cachoeiro de Itapemirim.
Filho de Maria Luzia, não conheceu o pai e nunca teve por nenhum milésimos de segundos de conhecê-lo em reverência à sua progenitora abandonada ainda grávida.
Estudou Direito, Ciências Sociais, Teologia e fez doutorado na escola da vida, tornando-se um dinossauro pela frenética construção de legados em várias áreas da atividade humana.
Destaque para seu jornalismo opinativo, analítico e investigativo que lhe concedeu se auto-denominar defensor incondicional da liberdade de expressão, com embates homéricos contra poderosos.
Sua vontade latente sempre foi de escrever ao menos três livros com a frustração de ficar inerte durante tanto tempo em relação a este impulso, somente despertado, agora, para a prática.
Sua vida poderá render algumas linhas de registro pelas mídia com limites não toleráveis por tudo que construiu dentro de si em detrimento dos grandes feitos do mundo externo.
Sendo assim, mais apropriado, com suas próprias mãos, podendo parecer arrogância, escrever sua biografia de uma forma que faça sentido para si, ou seja, algo revelador que sua mente indomável possa revelar.
DIÁRIO DE UM JORNALISTA 