Como jornalista, na última década, torne-me chato em críticas e denúncias contra o PT e a falência do Brasil pelos membros do partido nascidos do seio da Igreja Católica, no movimentos eclesiais de base, o que muita gente faz questão de esquecer.
Na minha cidade, Cachoeiro de Itapemirim, a mesma aonde de Roberto Carlos que nenhum prazer tem em recordar, fui e sou castigado até hoje pelas instituições e gente ligadas ao petismo e ,diretamente, por seus integrantes. Tentam me censurar o tempo todo com apoio do Judiciário.
Quando escrevi que o o prefeito Carlos Casteglione estava roubando os cofres públicos com assessores, em formato de quadrilha, ele não tinha nenhum processo – nem cível e nem penal – .
Agora, engessado, mas solto, com sentenças judiciais em menor quantidade do que o factual, com o PT nacional morrendo em meio a tanta corrupção, parece-me notícia de senso comum, a toda hora, os meios de comunicações informarem, repetidamente, os segundos de vida, na UTI, da organização comandada pelo ex-mito Lula e seu reflexo embotado, Dilma,
O PT conseguiu a façanha de acabar com a rara boa imagem da política, arrastando a todos para o abismo de Dante. Pior! Carcomeu as instituições governamentais e corrompeu as organizações independentes, particulares, de associações de bairros ao cooperativismo em geral.
Termino, sem muita novidade, este artigo, que o PT e seus fiéis destruíram a família cristã e perverteu as tradições religiosas ao conceito mais baixo no que estabelece programas de controle, constituindo currais eleitorais com derrame de dinheiro pelos instituições adentro e pelas portas escancaradas de igrejas, óbvio, com exceções.
Sobre o que o PT fez com os Três Poderes está aos olhos vistos: o Legislativo é um capacho e o Judiciário, seduzido, usurpou atribuições de legislar e também do executar, gerando uma Hidra de Lerna.