Perdi o prazer de escrever sobre a falência do Brasil pelo PT

Como jornalista, na última década, torne-me chato em críticas e denúncias contra o PT e a falência do Brasil pelos membros do partido nascidos do seio da Igreja Católica, no movimentos eclesiais de base, o que muita gente faz questão de esquecer.

Na minha cidade, Cachoeiro de Itapemirim, a mesma aonde de Roberto Carlos que nenhum prazer tem em recordar, fui e sou castigado até hoje pelas instituições e gente ligadas ao petismo e ,diretamente, por seus integrantes. Tentam me censurar o tempo todo com apoio do Judiciário.

Quando escrevi que o o prefeito Carlos Casteglione estava roubando os cofres públicos com assessores, em formato de quadrilha, ele não tinha nenhum processo – nem cível e nem penal – .

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Agora, engessado, mas solto, com sentenças judiciais em menor quantidade do que o factual, com o PT nacional morrendo em meio a tanta corrupção, parece-me notícia de senso comum, a toda hora, os meios de comunicações informarem, repetidamente, os segundos de vida, na UTI, da organização comandada pelo ex-mito Lula e seu reflexo embotado, Dilma,

O PT conseguiu a façanha de acabar com a rara boa imagem da política, arrastando a todos para o abismo de Dante. Pior! Carcomeu as instituições governamentais e corrompeu as organizações independentes, particulares, de associações de bairros ao cooperativismo em geral.

Termino, sem muita novidade, este artigo, que o PT e seus fiéis destruíram a família cristã e perverteu as tradições religiosas ao conceito mais baixo no que estabelece programas de controle, constituindo currais eleitorais com derrame de dinheiro pelos instituições adentro e pelas portas escancaradas de igrejas, óbvio, com exceções.

Sobre o que o PT fez com os Três Poderes está aos olhos vistos: o Legislativo é um capacho e o Judiciário, seduzido, usurpou atribuições de legislar e também do executar, gerando uma Hidra de Lerna.

Rodrigo Coelho passa a bola para o Professor Léo em 2016

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Rodrigo não será candidato a prefeito pelo momento horrível do PT

Quem estava ensaiando o coro “fora forasteiro”, poderá se poupar do esforço. Rodrigo Coelho, deputado estadual do PT, de Bom Jesus do Norte, vai abrir mão de se candidatar a prefeito de Cachoeiro de Itapemirim-ES em favor do vereador Leonardo, conhecido como professor Léo, do seu partido.

A condição do corpo mórbido do PT inviabilizou a pretensão do parlamentar, querido do governador Paulo Hartung (PMDB) para administrar a cidade de Roberto Carlos.

Em conversa com o ex-prefeito Roberto Valadão, peemedebista histórico, PH sondou a possibilidade de apoio a Rodrigo. Valadão disse nem pensar o PT.

Entretanto, na réplica, o governador aventou a possibilidade do deputado entrar no PMDB, então Valadão recolheu a negativa, probabilidade remota, porque para aonde andar Rodrigo, lá na testa estará a “marca de caim”.

Em síntese, vendo o tabuleiro, Rodrigo Coelho optará por um acordo para se tornar no futuro presidente da Assembleia Legislativo. Ele prefere dar essa volta para seguir seu projeto político sem prejuízo de prestígio.

O Professor Léo, por sua vez, já assumiu o personagem de candidato do PT para as próximas eleições com apoio declarado do prefeito Carlos Casteglione, o pior Chefe do Executivo da história do Município.

As condições são diferentes para o vereador: ele ficará com o negativo da foto. Não terá a estrutura econômica e  nem apoio político à disposição do deputado Rodrigo Coelho. Tem seu pessoal dentro da administração e terá missão árdua carregando o caixão do prefeito.

Nem tudo está ruim para o parlamentar municipal e suas pretensões de construir uma carreira política sólida. Dependendo dos resultados das eleições de 2016, Léo pode até se tornar deputado federal pela sua coligação que lhe confere suplência possível de se tornar titular.

Sobre o futuro de Casteglione, outro tema de artigo futuro, algumas lideranças da Igreja Católica, sob auspícios do padre Rômulo, negociam com a oposição trégua nos discursos eleitorais e pós mandato.

Querem contrato com cláusulas complacentes e lenientes, amenizando denúncias pesadas e admitindo apenas críticas suportáveis.

Os adversários ficariam censurados das palavras “ladrão”, “bandido”, entre outros impropérios comuns na boca do povo. Essa conversa está em curso nos bastidores. Uma saída honrosa. Difícil, hein!

Casteglione, o pior político do mundo, vence PF, MP e Judiciário

Carlos Casteglione pertence ao mesmo arraial petista comandado pelo ex-presidente Lula
Carlos Casteglione (E) pertence ao mesmo arraial petista comandado pelo ex-presidente Lula

Pode ser colocado no campo do mistério, mas o pior político da história de Cachoeiro de Itapemirim – no cumprimento do segundo mandato sequencial -, Carlos Casteglione (PT), nunca foi afastado e nem preso, mesmo metendo a mão, com uma quadrilha qualificada, nos cofres públicos. A Câmara é o quintal do Executivo. Nada de investigação.

Sua vida pública espoliou a cidade e matou muita gente com negligência e crimes na gestão pública, as dezenas de processos de improbidade são inócuos e seus denunciantes são arautos no deserto. Ele consegue passar a imagem de padre para a Polícia Federal, o Ministério Público e para a Justiça.

Enquanto prefeito lá do grotão do Estado é afastado e até preso por investigação pela Polícia Civil, Casteglione passa incólume no corretor dos escândalos. Uma coisa é certa, tem “costas quentes”, protegido pelo poder econômico. São incontáveis os secretários que passaram pela sua gestão, alguns acusados frontalmente de corrupção ativa.

Ele é um fantasma para o povo. Sem um único feito de relevância e um comboio de escândalos. Ninguém nem mais se lembra da operação “Moeda de Troca”, que em outra paragem custou a prisão do Chefe do Executivo de Santa Leopoldina, empresários e vários agentes públicos. O Ministério Público classificou o esquema de sofisticado com tentáculos musculosos em Cachoeiro-ES, mesmo “modus operandis”, (relatório do MP).

Carlos Casteglione foi o engodo criado em laboratório mais pernicioso da história cachoeirense. Inventor do nascimento do deputado estadual Rodrigo Coelho (PT) por fraqueza de personalidade política. O parlamentar, hoje, é forte pré-candidato a prefeito de Cachoeiro, sendo forasteiro, contudo com a mala cheia de dinheiro para chegar lá.

Casteglione tinha como se protetor ex-prefeito de Vitória-ES, João Coser, então ícone do PT. Pasmem, contou e conta agora com o apoio do governador Paulo Hartung (PMDB). Há de se reconhecer, um enigma a ser decifrado. Talvez, como homem religioso, tem fé em “corpo fechado”. Nenhum mal pode lhe ser acometido. Há, de fato, quem creia, desafiando todos guardiões da moralidade.

Segunda-feira, dia 19, ele recebe o senador Ricardo Ferraço (PMDB) no Palácio Bernardino, para anunciar recursos para a área da Saúde. Evento como este não pode ser feito em lugar aberto. Casteglione sempre corre perigo em situação flexível assim. Sobre ele, o povo tem reagido com instintos primitivos. O xingamento agudo é o principal assovio.

Paródia de uma triste realidade na cidade do Rei Roberto Carlos

O câncer da corrupção está sendo combatida

Prefeito petista faliu Cachoeiro-ES

*Jackson Rangel Vieira 
 
Em quatro anos e meio de mandato, o prefeito de Cachoeiro de Itapemirim-ES, Carlos Casteglione (PT) faliu o Município por incompetência e excesso de improbidades. Obras paralisadas – outras nem iniciadas e prometidas -, além de falta de planejamento financeiro entre as saídas pelos gargalos ilícitos e a arrecadação decadente.
 
Chegou ao cúmulo de confessar gastos de 1 milhão e meio de reais na festa de Cachoeiro de 2012 e que este ano só dispõe de 100 mil reais. Ora, esta conta foi quanto custou a reeleição, além de outros caminhos tortuosos na administração pública por um irresponsável sem pudor, juntamente com seus assessores dentro e fora do Governo.
 
Em linha de interpretação pelos atos de um prefeito com quase uma dezena de acusações por improbidade, pode-se dizer um criminoso de colarinho branco, porquanto também estão morrendo cachoeirenses por falta de Saúde e Segurança. Negligência e irresponsabilidade. A Unidade de Pronto Atendimento, Paulo Pereira Gomes, a maior da cidade, mata ao invés de salvar.
 
Sobra esta Unidade de Saúde, além de pessoas morrerem por falta de atendimento, diagnósticos errados, agora, por último, registros de assédio sexual, estupro, enfim, uma casa de terror. Para surpresa da população, autoridades não tomam providências para essa carnificina dolosa ter fim. Um descaso sem precedentes na história de Cacheiro de Itapemirim.
 
Na área da Segurança Pública, aquela velha história de ser da competência do Estado. Então, o prefeito mantém uma Guarda Municipal Civil sucateada, desvalorizada e mantém os agentes de trânsitos – visando arrecadação forçada – como representantes de uma indústria de multas para ganharem por produtividade venal.
 
Não existe ofensiva contra o tráfico porque o comandante do Município é um fraco. Não tem coragem de ressuscitar o Conselho de Segurança, convidando a Justiça, o Ministério Público, as Polícias para ações integradas de desmantelamento de quadrilhas e bocas de tráficos. Não se tem que saber sobre razões sociológicas do porquê facções estão em guerra neste ou naquele bairro. Isto é brincadeira!
 
Se existir melindre entre autoridades, por atribuições, que o prefeito assuma de peito aberto a sua condição de responsável pelo solo cachoeirense e pela sua gente. Aumenta o efetivo da Guarda Municipal. Remunere bem os seus agentes. Treine e recicle – até, se preciso com os soldados israelenses – para o embate com o mundo da criminalidade, diminuindo esta matança civil.
 
O senhor Carlos Casteglione, sim, ele, faliu o Município de muitas riquezas, a partir de seus cidadãos honestos, hoje, mais do que nunca, reféns de um governo desonesto e fraco.
 
 *Jackson Rangel Vieira é jornalista