Itapemirim-ES tem o “Doutor do Povo”

Zé Lima é a esperança de grande parte da população para acabar com a “maldição” dos doutores na cidade de Itapemirim

O prefeito de Itapemirim, ES, Zé Lima, tem um mês para ser eleito o “Doutor do Povo” e quebrar a maldição de quase duas décadas governadas por médicos desastrados na governança pública. Agora, mais um médico, o terceiro, Doutor Antônio, é o herdeiro dessa continuidade, incrivelmente, escrita com muitos escândalos pelos antecessores da sua classe.

Lá na terra imperial, por onde andou Dom Pedro II, um homem comum, que após 32 anos militando na política, conseguiu na última eleição eleger-se vereador e se tornar presidente do Legislativo. A cassação do prefeito, outro doutor, Thiago Peçanha, empurrou a gestão da cidade litorânea para o Zé Lima, já chamado de “Doutor do Povo”.

O homem simples, trabalhador, pode dar um corte no tempo, impondo uma nova geração e inovadora na política itapemirinense. Sem medalhões ao seu lado que gostam de mandar nos políticos e na politicagem local, Zé Lima anuncia uma máquina comandada por cabeças brilhantes da terra nativa (nada de importação de centenas de servidores) que conhecem cada rua, cada bairro nas áreas rurais e urbanas.

Zé Lima, até ontem um vereador que não almejava ser prefeito, hoje, simpatizantes e correligionários, o eleitorado, clamam por uma nova realidade, mais desenvolvimentista preferenciando a inovação sustentável. Esse povo podem lhe auferir o diploma de “Doutor do Povo”.

Os gritos estão aumentando o tom como um “chega de médicos” fazendo experimento com a população, vítima do caos produzido pelos homens de jaleco branco, inclusive, desertores da Saúde e dos hospitais carentes de profissionais.

Está nascendo o “Doutor do Povo”. Dia 5 de junho, ele poderá receber o seu diploma e tratar das pessoas ao invés das coisas.

Zé Lima já recebe a alcunha de “Doutor do Povo”

Governadores erram o caminho de 2022

Os governadores estão errados duas vezes: na saúde e na política

Baseado nos fatos diários, mesmo com excesso de informações difusas e distorcidas pela chamada grande mídia, concluo que os governadores opositores ao presidente Jair Bolsonaro vão quebrar a cara em 2022. Não passarão pelo teste da reeleição.

A oportunidade do coronavírus e o oportunismo de politizá-lo, ignorando o diálogo com o Presidente da República, foram erros crassos para a casta de políticos que subestimou a honestidade do agente público da mais alta patente do País e um governo sem a mácula da corrupção.

Os governantes antipáticos ao presidente Jair Bolsonaro que fazem medição de força, criando um federalismo híbrido, fechado para dar e aberto para receber, serão vitimados em 2022, aqueles aspirantes à reeleição. Os maus assessorados, então, estarão ladeira abaixo por puro capricho da inaptidão.

Os governadores erraram ao, dolosamente agrupados, planejar derrubada do Presidente com vistas às eleições futuras, inclusive, pensando em atrair aprovação do eleitorado. Ledo engano! O presidente pode sair às ruas sob aplausos, já os governantes de suas federações precisam se esconder.

Sobre o novo mundo após a epidemia, na política, fica valendo o adágio do mercado: a história não perdoa traidores. Quanto a isso, o tempo continua sendo dona da razão.