32 ANOS DA FOLHA SEM SE DOBRAR

Parece que foi ontem 1º de março de 1990. Desde do nascimento nunca se dobrou a grupo político ou econômico, a nenhum movimento antidemocrático. Enfrenta até hoje um sistema policialesco que almeja criminalizar a opinião e a liberdade de expressão. Essa perseguição sistêmica deriva da sua linha editorial: investigativa, analítica e opinativa.

Os consórcios integrados por desafetos da verdade ficam incomodados com a existência da FOLHA. Alguns juízes, a banda ruim, ofertam ao stabilisch proteção draconiana por meio de liminares de censura, tutelando a liberdade sagrada de informar. A FOLHA tem sido alvo preferido dessas “jabuticabas” jurídicas. Invertem e pervertem a ordem.

Os criminosos, geralmente, agentes públicos, aproveitam-se do analfabetismo desses poucos magistrados no Espírito Santo, para tentar calar um dos maiores pilares do Estado Democrático de Direito: A Imprensa. No caso, a FOLHA no que pese essa análise em particular sobre si.

Esses guardiões da lei não sabem nada sobre estilo: jornalismo Opinativo, Analítico, Investigativo, com uso de figura de linguagem, palavras caricatas, potencializadas; editorial, coluna; crônica, enfim, vale, e têm togados insipientes para compreender, até mistura de tudo num só texto para desenhar em linguagem simples as informações de interesse público. Ora, no mercado do jornalismo quem não tem credibilidade não se estabelece. 32 anos!

A FOLHA já passou por muitos quebra-molas na linha do tempo. No Espírito Santo, sem nenhuma dúvida, o jornalismo em destaque sofre com os predadores da liberdade de expressão que almejam a inexistência do veículo. Contudo, a verdade tem sido sustentáculo da FOLHA, às vezes, acusada de antecipar os fatos por interpretar personagens, tempo e espaço.

A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) tem sido uma entidade incentivadora e protetora do direito da FOLHA de praticar o seu jornalismo ousado. Ministros do STF e outras instituições sérias, como a OAB, estão com a FOLHA na manutenção dos direitos civilizatórios e humanitários.

Essa gente que forjam narrativas e misturam verdades com mentiras para avalizar as maldades de alto preservação do poder a qualquer custo ainda vai enfrentar o “Tribunal de Nuremberg”.

Em síntese, a FOLHA não tem nem o direito de errar na concepção tacanha dos desafetos do livre pensamento. Sim, a FOLHA é independente. Seus detratores têm obsessão por saber quem são as fontes desse portal de notícias que antecipa as sujeiras debaixo dos tapetes de colarinhos brancos, malfeitores.

A FOLHA sobrevive de parceiros e colaboradores que nada exigem do jornal. Antes, admiram o destemor desse jornalismo sem cabresto para combater a impunidade. Incentivam o jornal a cumprir a missão que o diferencia de muitos iguais, alcunhados de chapas brancas. Praticam colunismo social.

A um preço alto de custo, sim, a FOLHA completa 32 anos.

‘The Post – A Guerra Secreta’: Era uma vez o jornalismo. Liberdade de Imprensa?

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Tom Hanks e Meryl Streep, em cena de ‘Os arquivos do Pentágono’

Steven Spielberg, esse luxo do cinema, alguém que se movimenta com legendário talento por todo tipo de gênero, nunca havia abordado o jornalismo. Faz isso agora com deslumbrante eficiência em The Post – A Guerra Secreta(que estreou no Brasil, quinta-fera, dia 25 janeiro) abordando a investigação iniciada pelo The New York Times, à qual posteriormente se somou o The Washington Post, a respeito de outro capítulo da história universal da infâmia.

Trata-se do vazamento de alguns relatórios internos do Pentágono que revelavam o conhecimento absoluto e cínico de vários presidentes dos Estados Unidos (incluindo o enaltecido e santificado John Kennedy) de que a Guerra do Vietnã estava perdida desde o começo.

THE POST – A GUERRA SECRETA

Direção: Steven Spielberg.

Elenco: Tom Hanks, Meryl Streep, Sarah Paulson e Bob Odenkirk.

Gênero: drama. EUA, 2017.

Duração: 116 minutos.

Não existe Imprensa imparcial. Existe jornalismo mentiroso e mercantilista

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Nunca existiu Imprensa imparcial. Toda escrita tem seu lado e sua convicção. O que sempre existiu, em nome dessa pretensa imparcialidade, foi o jornalismo de conteúdo implícito com sua dosagem exagerada de interesses disfarçados nem sempre republicanos.

Para exemplificar: Um emissora católica não vai permitir um pastor evangélico pregar suas crenças nela e vice versa. É óbvio. A parcialidade vai defender os interesses de sua difusão conforme assentamento do nicho do seu público. Perfeitamente legítimo a relatividade da notícia. O que não pode é censurar Deus ou o Diabo.

O jornalismo moderno desmistifica essa falácia de Imprensa Imparcial. O jornalismo moderno é analítico e opinativo. O registro do fato é apêndice para ser decifrado, errado ou certo, aplicando hermenêutica e exegese, interpretando o fato para o leitor, ouvinte ou telespectador.

As redes sociais, por exemplo, acaba de vez com esse surrealismo. O internauta não é apenas expectador e nem pólo passivo de informado. Ele também é comunicador. Quanto aos tendenciosos ou mercantilistas, a credencial dos meios de comunicação se incube de separar o joio do trigo.

Engana-se quem quer ou está aquém da cultura, além de se submeter à imbecibilidade.

JACKSON RANGEL É UM DOS JORNALISTAS MAIS PROCESSADOS DO ES

Jackson Rangel Vieira, que milita há 34 anos no jornalismo, na linha do tempo, pode ser considerado o mais processado por “poderosos” denunciados- de empresários a agentes públicos de vários segmentos-  ao praticar o jornalismo investigativo, analítico e opinativo. Conhecido também pela sua luta em favor da liberdade de expressão ampla e irrestrita aos moldes da grandes democracias mundiais.

Não teme os processos e não foge diante da fumaça do seus direito de informar, defendendo a mudança da legislação que, ainda permite, magistrados, a maioria dos grotões do interior do Brasil, a conceder liminar com medida de tutela cautelar para subtrair matérias jornalísticas, crônicas, artigos e outros estilos no campo das ideias, promovendo na linguagem leiga a chamada “censura”. A maioria das suas denúncias jornalísticas vira ações judiciais contra os denunciados.

Como se pode observar na sua história, ele tem relevantes serviços prestados ao Espírito Santo e região sul, aonde atua:

* Jackson Rangel Vieira, jornalista (181.85), brasileiro, natural de Guaçuí, casado, nascido em 12 de setembro de 1963. Começou a militar no jornalismo aos 18 anos de idade, Graduado em Direito em 1990, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-ES-21-212); e tendo cursado ainda Teologia, Sociologia e Ciências Contábeis (inconclusos).
Na sua trajetória profissional, marcou história em várias áreas, principalmente no jornalismo cachoeirense e capixaba. Relação de algumas honrarias, prêmios, títulos e atuações, sem ordem cronológica:
–  Redator do jornal Arauto, do grupo Nassau
– Redator da Radio Cachoeiro AM
– Redator da Radio A Tribuna
– Repórter Jornal A Gazeta
– Repórter A Tribuna
– Secretario de Comunicação da Prefeitura de Cachoeiro entre 1984 e 1988.
– Chefe de Comunicação da Assembleia Legislativa do Espirito Santo
– Chefe de Gabinete do estão Deputado Estadual Luciano Cortez
– Criador do primeiro jornal diário fora da capital: Folha do E. Santo
– Criação do primeiro jornal Bi Diário, durante três anos: Folha da Tarde
– Diretor financeiro Estrela do Norte Futebol Clube. Cargo não remunerado.
– Presidente Cachoeiro Futebol Clube. Cargo não remunerado. Campeão da Segunda         Divisão Estadual.
– Criador do clube empresa Estrela de Cachoeiro Futebol Clube. Campeão da Segunda Divisão Estadual.
– Criador da Revista Leia de circulação semanária
– Criador da Editora Leia de consultoria e serviços multimídias
– Criador do primeiro site de notícias fora da grande Vitória. http://www.folhadoes.com
– Criador do Instituto de Pesquisas Leia
– Criador-presidente da Associação IDE, instituição educacional, social e espiritual com objetivo de recuperar, colaborar e inserir pessoas na sociedade, sem acepção
– Fundador da Primeira Igreja Batista do Alto Village da Luz
– Primeiro Presidente da Juventude Batista Cachoeirense (JBC) por vários mantados
– Criador do Torneio de Inverso Evangélico (TIE) e seu presidente por três edições
– Vice-presidente da Segunda igrejas Batista de Cachoeiro de Itapemirim
– Presidente da Juventude Batista da Segunda Igreja Batista de Cachoeiro de Itapemirim
– Presidente do Diretório Acadêmico da Escola de Teologia, Americano, Vitória-ES
– Presidente do Centro Acadêmico da Faculdade de Direito de Cachoeiro de Itapemirim-ES (FDCI)
– Criador da Revista FOLHA semanária
– Presidente do Partido do Movimento Nacional (PMN) de Cachoeiro de Itapemirim
– Presidente do Partido Progressista (PP) de Cachoeiro de Itapemirim
– Ganhador do Prêmio pelos Cronistas como Desportista do Ano
– Apresentador do programa diário na Radio Cachoeiro Sim “Em Nome de Jesus” e de outros formados.
– Primeiro editor-chefe e criador da Revista CF – Conceito Final, especializada em estilo e qualidade de vida.
Em razão desse vasto campo de trabalho em benefício da sociedade, de reconhecimento estadual, recebeu varias homenagens, pelo jornalismo e serviços humanitários, entre elas:
I. Comenda Newton Braga pela Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim como personagem destaque e colaborador do progresso e desenvolvimento da cidade
II. Título de Cidadão Cachoeirense
III. Comenda Empresário do Ano no setor da Imprensa
IV. Comenda Baptistinha pela Luta pelos Direitos Humanos
V. Comenda Jornalista Luiz Rogério Fabrino por se destacar no Jornalismo
VI. Honraria por serviços relevantes como Evangelista
VII. Título Amigo da Policia Militar
VIII. Título Amigo da Policia Civil
IX. Homenagem da Câmara Municipal de Vila Velha pelo rconhecimento ao jornalismo pioneiro com reflexo estadual
X. Homenagem pela Uni-Negros como apoiador e colaborador do Movimento e Direitos dos Negros
XI. Homenagem pelo Rotary Clube de Cachoeiro por ser destaque na Sociedade nas causas sociais
XII. Homenagem pelo Lions Clube de Cachoeiro por ser destaque na sociedade nas causas sociais
XIII. Homenagem pela Câmara de Cachoeiro de Itapemirim como Empresário Destaque
XIV.Homenagem pela ALES pelos relevantes serviços ao  jornalismo capixaba
Jackson Rangel Vieira a si mesmo se intitula defensor incondicional da Liberdade de Expressão dentro do conceito mais amplo, não praticado no Brasil. Considera um bem maior para a sociedade o fim da medida liminar com tutela antecipada contra meios de comunicação e profissionais da Imprensa, instrumento do Poder Judiciário, previsto em legislação, – na afirmativa do jornalista- , como mecanismo de controle da informação e forma de intimidar comunicadores.  Por conta desta convicção e luta, é um dos jornalistas mais processados do Espírito Santo por ser praticante do jornalismo investigativo, analítico e opinativo, afetando segmentos poderosos de todas áreas, que são denunciados e desnudados, além de receber ameaças recorrentes. Defende até à morte o jornalismo do Século 21, com direito à opinião, nos moldes das grandes democracias que respeitam os termos dos Direitos Humanos.

Rede Globo pratica jornalismo mercantilista. Negociou a reeleição da Dilma.