No edital seletivo de Saúde de Vargem Alta contratam “castrado” e “cínico”geral

analfabetismo

Dois erros ortográficos que produziram palavras diferentes das propostas deu cunho de chacota e virilizou nas redes sociais. Trata-se do edital seletivo de Saúde de Vargem Alta-ES em que na primeira parte registra a necessidade de contratar médicos “castrados” – deveria ser cadastrados – da “reserva”.

O mais engraçado foi o segundo erro ortográfico que apontou a contratação do profissional “cínico geral”, em vez de clínico geral. Certamente, o construtor do texto deve ser um “analfabeto funcional”. Na pior das hipóteses, um servidor mal intencionado, com objetivo doloso.

Provavelmente, na feitura deste artigo, já deverá ter retificado os erros. Espera-se.

Confira os erros no edital:

erros ortografia

 

Projeto Mais Saúde se destaca nos municípios do sul do Espírito Santo

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Equipe atua na orla de Itaóca e Itaipava oferecendo atendimento na Saúde

Na manhã deste sábado (10), o secretário de saúde de Itapemirim,Júlio César Carneiro, percorreu as tendas da saúde na orla de Itaipava e Itaoca.

O município do litoral sul capixaba aparece inovando em mais uma medida na área da saúde, sendo o único no Estado a disponibilizar para população e turistas, uma tenda em cada praia com equipe médica de plantão.

São três tendas climatizadas com médico, enfermeiros e técnicos de enfermagem para realizarem o atendimento preventivo e primário, além de uma ambulância de suporte avançado, com UTI móvel, para encaminhar os casos mais graves para o Hospital Menino Jesus.

Durante a semana os atendimentos são realizados de 08 às 16horas, já nos finais de semana as tendas funcionam 24horas com apoio de equipes de segurança, Polícia Militar e Guarda Municipal.

Outra medida adotada pelo Município foi a escala de guarda vidas, também no período noturno, quando moradores e turistas, neste período de intenso calor, também se refrescam no mar, durante a noite.

Deputada federal denuncia negligência na aplicação de verbas na Saúde de Itapemirim-ES

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Norma ayub denuncia relação prevaricada entre Prefeitura de Itapemirim e Saúde

A deputado federal, Norma Ayub (DEM-ES) lançou nas redes sociais um duro pronunciamento sobre a crise na Saúde no Município de Itapemirim aonde foi prefeita. Ela denuncia a má aplicação dos recursos destinados à Prefeitura no valor de R$ 18 milhões.

Leiam a íntegra do desabafo da parlamentar sobre o tema:

Gostaria muito que o Município de Itapemirim aplicasse com mais eficiência os 18 milhões de reais, destinando o necessário para a saúde de nossa população, evitando que se chegasse a essa situação.

O Hospital Evangélico de Cachoeiro de Itapemirim, diante de tantas dificuldades financeiras por falta de cumprimento de repasse de recursos pactuados pelo Poder Público e não repassados, é forçado a tomar essa decisão aqui no Hospital Evangélico Litoral Sul (antigo Hospital Santa Helena).

Fico muito triste com isso, pois quem sofre as consequências é a população que no meu entendimento merece todo o respeito daqueles que elegeram os que hoje são detentores de mandato e que deveriam ter a responsabilidade de destinar os recursos públicos em prol do bem estar da população e de forma especial para a Saúde de nossa gente.

Paguei um preço alto para que o Município de Itapemirim pudesse receber agora os 18 milhões de reais. Fico envergonhada em perceber que estes recursos não estão sendo aplicados dento da prioridade de nossa população. Saúde é um direito de todos e obrigação do Estado (Poder Público), assim está escrito em nossa Constituição!

Há 25 anos, o primeiro medicamento para tratar pacientes com HIV

 
  
 
 

  

   

No Brasil, a distribuição gratuita começou em 1991, mas, até meados da década de 1990, o tratamento era para poucos. Além disso, o AZT estava longe de ser o remédio perfeito. A dose prescrita era o dobro da atual e provocava efeitos colaterais como anemia e intolerância gastrointestinal e deixava de agir após um ano, em média.   

Em 1995, o desenvolvimento dos primeiros inibidores de protease – drogas que agem em um estágio avançado da multiplicação do vírus nas células de defesa – mudou todos os paradigmas de tratamento. Nessa época, o exame de carga viral possibilitou uma avaliação mais acurada da progressão da doença, ajudando a definir o melhor momento de iniciar o tratamento.   

No ano seguinte, a lei de acesso universal aos antirretrovirais foi aprovada, alçando o Brasil ao posto de protagonista mundial na luta contra a Aids. Segundo a Unaids, braço da ONU para o tema, as mortes decorrentes da doença caíram 18% desde o lançamento dos coquetéis, mas a transmissão está longe de ser interrompida.   

No Brasil, a taxa de incidência da doença era de 18,2 por 100 mil habitantes, em 2008, quando 34.480 novos casos surgiram, de acordo com dados do Ministério da Saúde. Atualmente, há cerca de 700 mil pessoas com o vírus, no país, mas menos da metade sabe que é portadora.   

    

Fontes: Programa de DST/Aids, Ministério da Saúde, OMS, ONU, Sociedade Brasileira de Infectologia   

    

    

               

SAÚDE: Envelhecimento traz dificuldades para dormir

 

Recente estudo divulgado pela AAAS (Associação Americana para o Avanço da Ciência) afirmou que os idosos precisam dormir o mesmo número de horas a que estavam habituadas quando adultos. Um dos motivos para recuperar a disposição do sono é que quanto maior o número de horas bem dormidas, menor é o deficit cognitivo.

Nos testes aplicados pelos especialistas da Universidade da Califórnia, foi constatado que a quantidade insuficiente de sono está relacionada com o baixo funcionamento cerebral, ao observar que os idosos que dormiam menos horas por dia apresentaram mais dificuldade para memorizar uma lista de substantivos.

O recomendado pelo Instituto do sono é que o idoso durma, no mínimo, entre sete a oito horas, uma vez que o seu sono é naturalmente mais fragmentado por causa do envelhecimento. Com isso, o REM (fase do sono onde se consolida a memória e concentração e responsável pelos sonhos) fica deteriorado, fazendo com que a atenção e a percepção fiquem menos aguçadas. 

 

Fonte: Neurofisiologistas, Instituto do Sono, AAAS