IPTU de Cachoeiro-ES é um assalto aos contribuintes que estão atônitos

Carnês com até 500% de aumento

Com a disponibilidade digital dos carnês de IPTU de 2021, o contribuinte cachoeirense está estarrecido com os valores abusivos e fora da realidade financeira dos incautos moradores da cidade do Rei Roberto Carlos.

Tudo começou no ano passado quando o prefeito Victor Coelho (PSB) contratou, sem licitação, por R$ 10 milhões, a empresa SQL para mapear o território com finalidade de ajustar o preço do IPTU a ser cobrado.

Pois bem! O ajuste foi para a estratosfera, variando de 300% a 500%, sem mencionar a pressa de cobrar a Taxa de Lixo junto do carnê de IPTU, no final de 2020, regulada por lei federal que poderia esperar até junho deste ano.

Para tentar inimizar a dor no bolso do cidadão, a Prefeitura inventou um escalonamento de cobrança até chegar a 100% sob argumentação, ainda, tratar-se de orientação do Tribunal de Contas.

Os valores são extorsivos e compromete a integridade da qualidade de vida da população já sofrida com a pandemia. A verdade é que a Câmara Municipal permitiu e autorizou essa discrepância sem precedentes.

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O governador do ES tem medo de ser convocado pela CPI da COVID

Comissão da CPI da Covid: o tiro que sai pela culatra

O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), com medo da convocação pela CPI da Covid da Congresso Federal Tem motivo para tanto. Sua governança permitiu desvios e superfaturamentos de obras e serviços, sem licitação, em plena pandemia.

O socialista e outros 16 comparsas entraram com ação no STF contra a convocação de governadores. A ministra Rosa Weber é a relatora da matéria. Dispensá-los será um manto da impunidade, um salvo conduto aos usurpadores do erário e detrimento da vida humana em risco num sistema de saúde sucateado.

A CPI foi “requerida” pelo ministro Luiz Roberto Barroso com objetivo notório de investigar somente o governo Federal. No meio do caminho, o tiro saiu pela culatra. Incluíram como investigados governadores e prefeitos, os agentes que receberam trilhões do Ministério da Saúde.

Nessa meleca politiqueira, agora, o governador Renato Casagrande, em vez de se apresentar até espontaneamente para mostra o modelo de gestão que pratica para combater o coronavírus, corre da CPI porque não prestou contas de nada dos recursos que chegaram aos cofres dos capixabas.

Não salvou o sistema de saúde e nem construiu hospital de campanha. Simplesmente, fez farra com o dinheiro federal com decretos de lockdown, abrindo caminho para contratações milionárias em vários setores sem licitação a preços pra lá de suspeitos.

O governador tem sido uma vergonha na Saúde, fazendo entrega de obras e emitindo ordens de serviços em formato de pré-campanha eleitoral. A vida é um detalhe!

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Jornalista Jackson Rangel

Casagrande faz renascer o crime organizado no Espírito Santo

Crime Organizado no ES tem seu braço armado

Ao compor seu secretariado, de 2018 para 2019, o governador Renato Casagrande (PSB) reiniciou o processo do ressurgimento do crime organizado no Espírito Santo, extirpado em 2000.

O secretariado integrado por meliantes disfarçados de agentes públicos tem usurpado o erário por incompetência e por conveniência para proveito próprio através de licitações fraudadas.

Casagrande é o poderoso chefão. Tyago Hoffman é o principal títere. A procuradora-geral Luciana Andrade é a advogada da organização. O Chefe da Polícia Civil, José Darcy Arruda, é capanga. Tudo para blindar um governo corrupto.

Para denunciar esse sistema ladravaz, este jornalista subescritor não descansará enquanto esses facínoras estiverem no poder roubando das famílias a sua dignidade e o direito às liberdades de conquistar seu sustento.

Governador, entrar na Justiça, aquela que colabora, exceções, para criminalizar e censurar opinião. Casagrande, manda seus vira-latas que praticam advocacia administrativa retirar tudo do ar. Já deu provas do que é capaz!

E o Pen-Drive governador? Incomoda! Batom na cueca! Explica para a sociedade capixaba que não se trata de um dos maiores roubos em licitação já comprovado na história do Espírito Santo!

UM DOS MUITOS VÍDEOS SOBRE O CRIME ORGANIZADO NO ES:

Casagrande e companhia judicializam o jornalismo por causa do pen drive

A que ponto chegou a pequena estatura de gestor do governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), ao processar o jornalista responsável pela FOLHA DO ES por causa do escândalo do Pen Drive. A perseguição em consórcio do Governo do Estado através de assessores suspeitos não cessam contra o jornalismo independente que questiona, critica e denuncia.

O principal alvo dessa truculência contra a liberdade de expressão e de Imprensa é o jornalista autor deste artigo que nunca deixou de assinar suas matérias para se esconder no anonimato. O governador, além de não justificar e dar transparência sobre a denúncia de direcionamento da licitação de R$ 140 milhões do Detran-ES, ainda blinda as suspeitas.

No dia 02 de junho haverá a chamada audiência de conciliação com o governador e seus comparsas Tyago Hoffman e Givaldo Vieira, diretor do órgão protagonista do evidente direcionamento do cerco eletrônico, além de outros de menores patentes integrantes da organização desse crime usurpador do erário. Casagrande perdeu o pudor e o juízo.

Um estadista, no mínimo, não criminalizaria a opinião e nem a denúncia, antes, de pronto, determinaria a suspensão do certame – o que foi feito pelo promotor Raphael Calhau -, abriria investigação e puniria, exemplarmente, os responsáveis, em caso dele próprio não estar envolvido. Ao contrário, protege uma empresa chinesa “vencedora” da licitação anômala.

Além do conluio de vários membros do governo na judicialização contra o jornalismo com objetivo claro de silenciá-lo, conta com o apoio logístico da Procuradoria Geral, da Secretaria de Transparência e do Chefe da Polícia Civil, com abertura de inquéritos policialesco em escala para intimidar o jornalista. Uma vergonha para o governador que se elegeu sob o escudo do diálogo e da transparência.

Casagrande precisa melhorar sua qualidade como pessoa e como político. Muito mais como governante, extraindo seu entorno bandido que o coloca como um integrante dessa trupe.

A farra da publicidade continua: mais R$ 14 milhões pela secom

Há algo de errado na Comunicação do Governo do ES
Flávia Mignone, Secretária Estadual de Comunicação do Espírito Santo

A partir de terça-feira, 11, a subordinada Flávia Regina Dallapicola Teixeira Mignoni, vai distribuir R$14.092,500,00 em aditivo do contrato entre a sua pasta e a agência Ampla Comunicação durante 12 meses. O período e encerramento é de pré-campanha eleitoral, quando depois o Governo do ES não poderá mais fazer “publicidade” por conta das eleições estaduais e nacionais.

Nunca um governo estadual, em plena pandemia, inclusive, praticou uma derrama de dinheiro do erário como este, do governador Renato Casagrande (PSB). Este saco de dinheiro do contribuinte, entre outros objetivos fora das regras, é para comprar aliados, render a imprensa em sua maioria, alimentar a insaciável milícia digital que recebe ordens diretas do “porão do ódio” do Palácio Anchieta.

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Aditivo entra em vigor dia 11

Além da Superintendente da Comunicação, Flávia Mignone, orquestra as demais verbas de órgãos e secretarias do governo, alimentando grupos de comunicação clandestinos, aparentemente, sem traço de interesse público, como a Rede comandada pelo ex-prefeito de São Mateus, Rui Baromeu, que proporcionalmente, deve ser o maior beneficiário na relação custo benefício no setor. Recebe grana que não acaba mais.

Flávia Mignoni, a tutora do dinheiro fácil, é uma espécie de gestora dissimulada. Conhece a verdade, mas é escrava dos senhores do engodo: do governador Renato Casagrande (PSB) e do Secretário de Inovação Tecnológica, Tiago Hoffmann. Ela não tem influência nem no terceiro escalão. Condição humilhante. Falta-lhe pudor diante das imoralidades que circulam nos corredores do poder dos quais é frequentadora.

Com a maioria das instituições aprisionadas, se fizer conta, este governo socialista já gastou próximos de R$ 500 milhões em publicidade, mas são recursos não fiscalizados, muitos “veículos” recém criados e sem lastro de audiência para a quantia recebida e a receber a partir de agora. Os milicianos já estão de boca aberta com goela larga para, sincronicamente, atacar desafetos e criar falsas narrativas. Acusam os outros do que são, pervertendo a ordem ética e moral.

Basta um pente fino e a secretária receberá muito mais do que ações de improbidade pela difusão de crimes praticados até o momento e com o espalho dessa “bagatela” de R$ 14 milhões.